quarta-feira, 28 de janeiro de 2009
Felipe Melo? Não, obrigado
terça-feira, 27 de janeiro de 2009
O que esperar de KLÉBER no INTERNACIONAL
Kléber foi chamado por Dunga para a seleção brasileira em exatamente metade de suas 20 convocações. Mas não joga futebol de selecionável desde o fim de 2007, quando Vanderlei Luxemburgo partiu da Vila Belmiro. Em quatro temporadas no Santos, foi bem mesmo, de verdade, em 2006. E agora chega ao Internacional para pôr a carreira nos eixos e, provavelmente, conseguir uma transferência para a Europa no meio do ano - o que tanto foi tentado pelos santistas, que nunca conseguiram uma boa oferta por aquele que julgavam seu jogador mais valioso.
No Internacional, Kléber - se disposto, pois ultimamente parece indolente e acomodado -, tem tudo para dar cedo, entrando em uma equipe pronta para os títulos. Ainda que com bons concorrentes como Marcão e Marcelo Cordeiro - além de Gustavo Nery -, não imagina-se que não será o titular e eventualmente, claro, pode jogar no meio-campo. Até porque o Grupo Sonda, que lhe comprou junto ao Santos, precisa reaver o dinheiro rapidamente.
Dono de cruzamentos milimétricos e futebol linear, a revelação do Corinthians, onde substituiu o ídolo Silvinho no fim dos anos 90, Kléber é um grande reforço para o Inter. O que não significa que dará certo.
Assistências de Kléber na temporada 2007: 14
Assistências de Kléber na temporada 2008: 05
Novidade
segunda-feira, 26 de janeiro de 2009
Cada vez mais longe
Foto: Site do Mílton Neves - repórter Luís Aguiar
Semanário recheado
No Olheiros - Enquanto se prepara para promover a geração de Oscar, São Paulo envia um time inteiro de garotos da geração de Sérgio Mota para o Toledo
http://www.olheiros.net/artigo.aspx?id=978
MATÉRIAS ESPECIAIS NO TERRA
Entrevista exclusiva com Roberto Frizzo, candidato para a presidência do Palmeiras
Entrevista exclusiva com Dorival Júnior
Especial sobre a volta do Bangu para a primeira divisão do RJ
Especial sobre o vice-campeonato brasileiro do Bangu em 1985
Adílio fala sobre a demissão no Flamengo
Antônio Carlos explica por que o Corinthians optou por Souza e não trouxe Herrera
domingo, 25 de janeiro de 2009
Elogio a quem merece
sábado, 24 de janeiro de 2009
Fins de turno 04/05 – La Liga
O Campeonato Espanhol teve um protagonista absoluto no primeiro turno: o Barcelona quebrou recordes, fez um caminhão de gols, sofreu quase nenhum e catapultou os problemas do Real Madrid, que não encontrou paz em nenhum momento. A classe média tradicionalmente composta por Valencia, Sevilla, Villarreal e Atlético de Madrid também marcou presença, ocupando as seis primeiras posições que dão vagas nas competições européias. Sem mais, vamos ao melhor do turno.
Para ler o resumo do primeiro turno da Ligue 1:
http://dassler.blogspot.com/2009/01/fins-de-turno-0205-ligue-1.html
Para ler o resumo do primeiro turno da Premier League:
http://dassler.blogspot.com/2008/12/fins-de-turno-0105-premier-league.html
Números do primeiro turno
Média de gols: 2,95
Melhor ataque: Barcelona, 59 gols
Melhor defesa: Barcelona, 13 gols
Pior ataque: Espanyol, 17 gols
Pior defesa: Sporting Gijón, 39 gols
Artilheiro: Samuel Eto’o, 18 gols
Seleção do primeiro turno
Valdés; Daniel Alves, Puyol, Albiol e Capdevilla; Gago e Xavi; Maxi Rodríguez e Messi; Eto’o e David Villa.
CLUBE A CLUBE
1-) Barcelona – 50 pontos em 19 jogos
A estréia com derrota, contra o Numancia, aprofundou as desconfianças que haviam sobre Pep Guardiola. Nos 18 jogos seguintes, porém, o Barcelona se transformou na equipe mais forte da Europa e terminou o turno com um índice histórico: 50 pontos em 19 jogos e um futebol exuberante, competitivo e, por que não, perfeito.
Guardiola manteve a espinha dorsal deixada por Rijkaard e agrupou Daniel Alves e Keita, os dois principais novos reforços, de maneira competente. Xavi assumiu, de fato, a condição de grande líder, enquanto Messi segue brilhando intensamente. Eto’o, com 18 gols, tem média de um por jogo.
Assim, o incrível Barcelona enfiou seis no Atlético de Madrid, quatro no Valencia, três no Sevilla e ainda passou de maneira marcante contra o Villarreal, de virada no El Madrigal, e dominou o clássico contra o Real Madrid, completando a vitória no fim. Na Espanha, a questão é: quando o Barça levanta a taça?
Time-base (4-3-3): Valdés; Daniel Alves, Puyol, Márquez e Abidal; Touré; Xavi e Keita; Messi, Eto’o e Henry. Téc: Pep Guardiola
Colocação na última temporada: 3º
Objetivo: título
Mais utilizados: Valdés (19j)
Melhor jogador: Messi
Artilheiro: Eto’o – 18 gols
Melhor partida: Barcelona 6 x 1 Atlético de Madrid (6ª rodada)
Pior partida: Numancia 1 x 0 Barcelona (1ª rodada)
Jogo-chave no returno: 34ª rodada contra o Real Madrid, fora de casa
2-) Real Madrid – 38 pontos em 19 jogos
O primeiro turno da Liga Espanhola foi um incêndio total em Chamartín. Desde a lesão de mais de dez jogadores, até as saídas de Bernd Schuster e do presidente Ramón Calderón, em nenhum momento, praticamente, os merengues estiveram em paz. Para piorar, o momento do Barcelona impõe uma pressão ainda maior no Bernabéu, que ainda precisou assistir à glória do vizinho: em dezembro, após 10 anos, o Atlético passou à frente do Real na classificação do Espanhol.
Juande Ramos, que assumiu o clube às vésperas do clássico com o Barcelona, perdeu na estréia, mas depois somou quatro vitórias seguidas, com Robben jogando seu melhor futebol desde 2004, e experimentou um clima um pouco mais ameno. As contratações de Huntelaar e Lassana Diarra ainda deram a sensação de poder que o Real tanto precisa para se sentir grande.
O título espanhol é completamente improvável, mas Juande Ramos ganha fôlego para trabalhar a equipe para enfrentar o Liverpool pela Liga dos Campeões, grande objetivo da temporada.
Time-base (4-4-2): Casillas; Sergio Ramos, Cannavaro, Pepe e Marcelo (Heinze); Van der Vaart, Gago, Guti e Robben; Raul e Higuaín. Técnicos: Bernd Schuter / Juande Ramos
Colocação na última temporada: 1º
Objetivo: título
Mais utilizados: Casillas (19j) e Van der Vaart e Raul (18j)
Melhor jogador: Higuaín
Artilheiro: Higuaín – 12 gols
Melhor partida: Mallorca 0 x 3 Real Madrid (18ª rodada)
Pior partida: Getafe 3 x 1 Real Madrid (1ª rodada)
Jogo-chave no returno: 34ª rodada contra o Barcelona, em casa
3-) Sevilla – 38 pontos em 19 jogos
A campanha do Sevilla no Campeonato Espanhol não apresenta nada de muito novo. Como nos últimos anos, os rojiblancos mantiveram a estabilidade que lhe caracterizaram, mas não foram capazes de medir forças com o Barcelona. Mesmo com a saída de muitos nomes em relação à última temporada e a chegada de vários outros, como Konko, Navarro, Duscher e Romaric, o desempenho médio se repetiu, o que pode ser considerado uma vitória.
Ao contrário dos últimos anos, a dupla Luís Fabiano-Kanouté não tem sido exatamente letal e Manolo Jiménez até adotou o 4-2-3-1, priorizando a presença de Renato como meia e fazendo dele o nome mais regular no primeiro turno. O vice-campeonato parece ser um resultado palpável ao Sevilla, mas o equilíbrio da classe-média na tabela fará com que a vaga na próxima Liga dos Campeões seja um sucesso.
Time-base (4-4-2): Palop; Fazio (Konko), Squillaci, Escudé e Navarro; Jesús Navas, Romaric, Renato e Capel (Adriano); Kanouté e Luís Fabiano. Téc: Manolo Jiménez
Colocação na última temporada: 5º
Objetivo: vaga na Liga dos Campeões
Mais utilizados: Romaric (19j) e Palop e Jesús Navas (18j)
Melhor jogador: Renato
Artilheiro: Renato – 6 gols
Melhor partida: Real Madrid 3 x 4 Sevilla (14ª rodada)
Pior partida: Sevilla 0 x 1 Málaga (8ª rodada)
Jogo-chave no returno: 32ª rodada contra o Barcelona, fora de casa
4-) Valencia – 34 pontos em 19 jogos
Para a equipe que teve péssima temporada em 2007/08, terminar o primeiro turno em quarto lugar foi mais que uma vitória. Com a chegada do técnico Unai Emery, e mesmo que praticamente sem nenhum reforço de grande expressão, o Valencia voltou a ser a equipe que comanda a classe-média espanhola e põe pressão sobre os grandes. Entre a terceira e a oitava rodada, os Ches ainda pontearam a Liga, mas não tiveram fôlego para acompanhar o Barcelona.
A recuperação imposta por Unai Emery passa, primeiramente, por retomar a forma ofensiva de atuar e a boa utilização dos flancos do campo, com Mata se afirmando como um jogador de muito bom nível pela esquerda e Joaquin apresentando seu melhor futebol em três ou quatro temporadas. À frente, o Valencia contou, mais uma vez, com a média de gols implacável de David Villa, autor de 15 em 19 partidas.
Para uma temporada em que o objetivo era voltar a ocupar o primeiro terço da tabela, o Valencia pode se dar por satisfeito onde está. Brigar pelo título é uma utopia, mas jogar a próxima Liga dos Campeões seria excelente.
Time-base (4-2-3-1): Renan; Miguel, Albiol, Alexis e Moretti; Albelda e Baraja; Joaquin, Manuel Fernandes e Mata; David Villa.
Colocação na última temporada: 10º
Objetivo: vaga ma Copa da Uefa
Mais utilizados: Manuel Fernandes, Mata e Villa (19j)
Melhor jogador: David Villa
Artilheiro: David Villa – 15 gols
Melhor partida: Valencia 3 x 1 Atlético de Madrid (17ª rodada)
Pior partida: Barcelona 4 x 0 Valencia (14ª rodada)
Jogo-chave no returno: 37ª rodada contra o Villarreal, fora de casa
5-) Villarreal – 33 pontos em 19 jogos
Sempre regular nas últimas temporadas, o Villarreal se manteve na zona de classificação para a Liga dos Campeões por 15 rodadas, mas não venceu quatro duros confrontos diretos que teve em seqüência no fim do turno: perdeu para Sevilla, Real Madrid e Barcelona, além de empatar com o Valencia. Assim, deu uma razoável despencada na tabela.
Com um elenco amplo, Manuel Pellegrini até conseguiu conciliar a Liga com as outras competições, especialmente a Liga dos Campeões, mas faltou um pouco mais de vibração à sua equipe, principalmente em jogos decisivos. Em um campeonato disputadíssimo do segundo ao sexto colocado, o desempenho em confrontos diretos é essencial.
Outro defeito do Villarreal é sentir a falta de jogadores de primeira classe. Embora seja um conjunto regular e muito bom, a ausência de um craque prejudica. Rossi, com só oito gols, foi o artilheiro do time nos primeiros 19 jogos. Contudo, não se engane: o Submarino Amarelo deve brigar por vaga à Liga dos Campeões.
Time-base (4-2-2-2 espanhol): Diego López; Angel, Gonzalo Rodríguez, Godín e Capdevilla; Eguren e Marcos Senna; Pires e Cazorla; Rossi e Llorente. Téc: Manuel Pellegrini
Colocação na última temporada: 2º
Objetivo: vaga na Liga dos Campeões
Mais utilizados: Cazorla e Diego López (19j)
Melhor jogador: Joan Capdevilla
Artilheiro: Giuseppe Rossi – 8 gols
Melhor partida: Athletic Bilbao 1 x 4 Villarreal (9ª rodada)
Pior partida: Villarreal 0 x 3 Valladolid (12ª rodada)
Jogo-chave no returno: 37ª rodada contra o Valencia, em casa
6-) Atlético de Madrid – 31 pontos em 19 jogos
Nem mesmo voltar à Liga dos Campeões ou passar o Real Madrid na classificação da Liga Espanhola trouxe paz ao Vicente Calderón. Assim como ao Villarreal, faltou dar demonstrações de força nos confrontos diretos. Mesmo assim, o Atlético de Madrid mostrou qualidade, por exemplo, ao terminar o turno com o melhor ataque do torneio.
Muito disse se deve às boas fases dos quatro jogadores mais ofensivos: juntos, Maxi, Simão, Agüero e Forlán fizeram 31 dos 42 gols rojiblancos no Espanhol. Essa, ao contrário do Villarreal, é uma característica do Atlético, que possui em Agüero um atacante que já merece a alcunha de classe mundial.
Uma dose melhor de organização e tranqüilidade é essencial para o Atlético entrar novamente nas quatro primeiras posições. Potencial técnico, para isso, não falta.
Time-base (4-2-2-2 espanhol): Leo Franco; Heitinga, Perea, Ujfalusi e Pernía; Paulo Assunção e Maniche; Maxi Rodríguez e Simão; Forlán e Agüero. Téc: Javier Aguirre
Colocação na última temporada: 4º
Objetivo: vaga na Liga dos Campeões
Mais utilizados: Raul Garcia e Agüero (18j)
Melhor jogador: Agüero
Artilheiro: Forlán – 12 gols
Melhor partida: Villarreal 4 x 4 Atlético de Madrid (8ª rodada)
Pior partida: Barcelona 6 x 1 Atlético de Madrid (8ª rodada)
Jogo-chave no returno: 26ª rodada contra o Real Madrid, fora de casa
Fins de turno 03/05 - Serie A
Portanto, para quem quiser ver o melhor do primeiro turno no Campeonato Italiano, o Quattro Tratti, dos amigos Braitner, Mateus e Nelson, é uma ótima pedida, com resumos de todos os clubes.
Visite o Quattro Tratti
sexta-feira, 23 de janeiro de 2009
Romário e Jorge Henrique
A memória de Silvério, e da maioria das pessoas, ficou com a imagem do Romário de fim de carreira, quando atuava parado no ataque e raramente deixava o entorno da grande área. Assim, em 2005, ele foi artilheiro do Campeonato Brasileiro, o que dá mostras ainda mais claras de sua genialidade.
O Romário original, porém, era um foguete, que punha a bola na frente e só parava nas redes. É importante que os mais jovens saibam isso sobre o Baixinho e não fiquem com a imagem do centroavante imóvel, dos últimos anos de carreira.
No vídeo abaixo, um lance clássico. O terceiro gol de Romário no vídeo é emblemático, disparando em direção ao gol do Atlético de Madrid.
quinta-feira, 22 de janeiro de 2009
Fellaini, uma figuraça
Trabalhão
terça-feira, 20 de janeiro de 2009
O que esperar de CARLOS ALBERTO no VASCO
Tecnicamente, Carlos Alberto pode ajudar. A equipe do Vasco é carente de qualidade técnica, e embora o blogueiro não veja, no jogador, tanta qualidade quanto se imagina que ele tenha, ainda assim ele tem. O ideal para o meia é não ser meia, e sim atacante, onde não consegue prender tanto a bola e pode arrematar mais rápido para gol. Assim, ele fez 10 gols em 28 jogos no Botafogo.
Não há como não ligar a presença de Carlos Alberto com a de Léo Lima, outro com histórico pra lá de problemático. Se tiver pulso firme e tocar o barco com inteligência, Dorival Júnior pode ter ganho um bom reforço. Mas no grande objetivo do ano, que é a Série B, Carlos Alberto já não deve estar. O Werder Bremen pagou 7,5 milhões de euros por ele, na transferência mais cara de sua história, e espera recuperar o investimento na próxima janela de transferências. Não será fácil.
Lá vem o Gauchão, tchê
De um lado, o fortíssimo Inter que deve concentrar suas forças para repetir o título de 2008. Do outro, o Grêmio que terá de conviver com a Libertadores e não trouxe reforços tão empolgantes, mas manteve Celso Roth e a base vice-campeã brasileira, agregando nomes úteis como Diogo e Alex Mineiro.
Para ler, de fato, tudo sobre o Campeonato Gaúcho, acesse o blog do amigo Gustavo Vargas.
Lá, há um preview bastante detalhado sobre cada uma das equipes que lutarão pelo título estadual. Com time base, informações extras, formação tática e tudo mais.
segunda-feira, 19 de janeiro de 2009
Já é a hora de Neymar?
Em um momento parecido, embora a fase do clube fosse mais delicada, Lulinha foi jogado aos leões e até hoje não vingou. Muito disso se deve à falta de preparo físico e psicológico de quem, com a mesma idade, brilhou em Copa São Paulo e Sul-Americano Sub-17.
A ansiedade por aproveitar Neymar, que ganha cerca de R$ 25 mil mensais na Vila Belmiro, é muito grande. Mas hoje é melhorar esperar que ele se desenvolva mais, faça um bom Sul-Americano e um bom Mundial Sub-17, e depois, pronto, chegue aos profissionais para causar impacto.
domingo, 18 de janeiro de 2009
Saber vender...
Semanário e Santa Cruz
No Olheiros - Grata surpresa em 2007, Marcelo Oliveira volta a treinar normalmente e recomeça com o Corinthians nesta temporada - http://www.olheiros.net/artigo.aspx?id=956
No Olheiros, aliás, tudo sobre a Copa São Paulo de 2009
Na Trivela, um panorama geral da seleção brasileira sub-20 para o Sul-Americano da categoria, além de uma análise do Botafogo, com um elenco mais novo e mais barato para 2009
ESPECIAL NO TERRA
Sobre o recomeço do Santa Cruz para 2009, ano de Série D
Na Série D, Santa Cruz busca renascimento
Santa Cruz se mobiliza nos quatro meses sem jogos
Boa fase dos rivais compõe calvário do Santa Cruz
sábado, 17 de janeiro de 2009
O que esperar de MARQUINHOS no PALMEIRAS
quarta-feira, 14 de janeiro de 2009
Os cinco mandamentos de Leão
A chegada de Emerson Leão é normalmente vista como para apagar incêndios. Mauro Cezar Pereira, da Espn, diz que o treinador é um analgésico, que tira a dor, mas de efeito curto. E sua chegada a um clube grande normalmente traz atitudes muito parecidas. Veja!
2-) Indicarás jogadores com quem tivestes algum sucesso
Danilo, Diego Tardelli, Grafite, Elano...o repertório de indicações de Emerson Leão é geralmente limitado. No Atlético, prova isso novamente, sugerindo Tardelli – que já quisera levar ao Santos e ao São Caetano. Danilo é outro sempre indicado por Leão e só não fechou com o Galo por ter renovado no Japão. Jorginho Cantinflas, nos anos 90, ficou famoso por seguir o treinador onde quer que ele fosse. Para o Santos, levou Betão e Marcinho Guerreiro.
3-) Enquadrarás o astro do elenco
No Corinthians, chegou batendo em Tevez: “não entendo o que ele fala, não pode ser capitão da equipe”, disse. Recentemente, no Santos, quis trocar Maldonado, amigo pessoal de Luxemburgo, por três jogadores atleticanos. Agora, no Atlético: Petkovic? Não, obrigado.
4-) Promoverás algum menino desconhecido das categorias de base
Leão gosta de mexer com o psicológico dos atletas e quer sempre todos motivados. Por isso, “oportuniza” quem menos espera: foi assim com Wesley, Filipi e Anderson Salles, no Santos, com Fágner eWilson no Corinthians. No Atlético, que parecia impossível subir alguém, pois todos os possíveis e impossíveis foram promovidos em 2008, Leão encontrou um zagueiro da base para o elenco principal.
5-) Limparás o clube
A passagem de Leão pelo São Paulo fez com que funcionários de muitos anos, de diferentes áreas, fossem demitidos. O clube diz que aprendeu e, por isso, não permite mais que seus treinadores venham com toda uma comissão técnica. Não foi a primeira vez: no Corinthians, Leão dispensou os serviços do fisiologista Renato Lotuffo, por exemplo, e situação parecida ocorreu também no Palmeiras e no Santos.
segunda-feira, 12 de janeiro de 2009
Mês a mês, o 2008 de Cristiano Ronaldo
JANEIRO
Man Utd 2 x 0 Portsmouth - Premier League - 2 gols
Man Utd 3 x 1 Tottenham - FA Cup - 2 gols
FEVEREIRO
Man Utd 1 x 1 Tottenham - Premier League - não participou de gol
Man Utd 5 x 1 Newcastle - Premier League - 2 gols e 1 assistência
Man Utd 1 x 1 Lyon - Liga dos Campeões - não participou de gol
MARÇO
Man Utd 3 x 0 Fulham - Premier League - não participou de gol
Man Utd 1 x 0 Derby - Premier League - 1 gol
Man Utd 2 x 0 Bolton - Premier League - 2 gols
Man Utd 3 x 0 Liverpool - Premier League - 1 gol
Man Utd 4 x 0 Aston Villa - Premier League - 1 gol e 3 assistências
Man Utd 1 x 0 Lyon - Liga dos Campeões - 1 gol
ABRIL
Man Utd 2 x 2 Middlesbrough - Premier League - 1 gol
Man Utd 2 x 1 Arsenal - Premier League - 1 gol
Man Utd 1 x 2 Chelsea - Premier League - não participou de gol
Man Utd 2 x 0 Roma - Liga dos Campeões - 1 gol
Man Utd 0 x 0 Barcelona - Liga dos Campeões - não participou de gol
Man Utd 1 x 0 Barcelona - Liga dos Campeões - não participou de gol
MAIO
Man Utd 4 x 1 West Ham - Premier League - 2 gols e 1 assistência
JUNHO
Portugal 2 x 0 Turquia - Eurocopa - não participou de gol
Portugal 3 x 1 República Tcheca - Eurocopa - 1 gol e 2 assistências
Portugal 2 x 3 Alemanha - Eurocopa - 1 passe
JULHO E AGOSTO - Férias e recuperação de lesão
Man Utd 1 x 1 Chelsea - Campeonato Inglês - não participou de gol
Man Utd 2 x 0 Bolton - Campeonato Inglês - 1 gol e 1 assistência
Man Utd 0 x 0 Villarreal - Liga dos Campeões - não participou de gol
Man Utd 3 x 1 Middlesbrough - Copa da Liga - 1 gol
Man Utd 3 x 0 Aalborg - 1 assistência
OUTUBRO
Man Utd 2 x 0 Blackburn - Campeonato Inglês - 1 assistência
Man Utd 4 x 0 West Brom - Campeonato Inglês - 1 gol
Man Utd 1 x 1 Everton - Campeonato Inglês - não participou de gol
Man Utd 2 x 0 West Ham - Campeonato Inglês - 2 gols
Portugal 0 x 0 Albânia - Eliminatórias da Copa - não participou de gol
Portugal 0 x 0 Suécia - Eliminatórias da Copa - não participou de gol
Man Utd 3 x 0 Celtic - Liga dos Campeões - não participou de gol
NOVEMBRO
Man Utd 1 x 2 Arsenal - Campeonato Inglês - não participou de gol
Man Utd 5 x 0 Stoke - Campeonato Inglês - 2 gols e 1 assistência
Man Utd 0 x 0 Aston Villa - Campeonato Inglês - não participou de gol
Man Utd 1 x 0 Man City - Campeonato Inglês - não participou de gol
Man Utd 0 x 0 Villarreal - Liga dos Campeões - não participou de gol
Man Utd 1 x 0 M'boro - Campeonato Inglês - não participou de gol
Man Utd 1 x 0 Stoke - Campeonato Inglês - não participou de gol
Man Utd 0 x 0 Tottenham - Campeonato Inglês - não participou de gol
Man Utd 5 x 3 Gamba Osaka - Mundial de Clubes - 1 gol
Man Utd 1 x 0 LDU Quito - Mundial de Clubes - 1 assistência
Dados: Transfermarkt
domingo, 11 de janeiro de 2009
Semanário e mais novidades
Convido-os, aliás, para a leitura do preview de Manchester United e Chelsea, com entrevista com o lateral Rafael dos Red Devils. Fiquem de olho!
Agora, sim, as colunas da semana
No Olheiros: Marinho, ex-Flu, é apenas mais um caso de uma série de promessas que o Internacional vem contratando a custo baixo ou mesmo zero.
Na Trivela: Rodrigo Caetano, que deixou o Grêmio para dirigir o Vasco, é um exemplo de dirigentes que vêm mudando conceitos no futebol brasileiro.
sábado, 10 de janeiro de 2009
Fins de turno 02/05 - Ligue 1
Dez jogos marcarão, neste final de semana, o início do returno da Ligue 1. E, para servir de aquecimento, este blogueiro fez uma breve análise de como foi o primeiro turno de Lyon, Bordeaux, Rennes, Paris Saint-Germain, Olympique de Marselha e Lille, os seis primeiros colocados na tabela de classificação. Cabe lembrar que os três primeiros avançam para a Liga dos Campeões 2009/10, enquanto o quarto colocado, além dos campeões da Copa da França e da Copa da Liga disputarão a Euroliga, que substitui a Copa da Uefa na próxima temporada.
Média de gols: 2,23
Melhor ataque: Olympique Marseille, 33 gols
Melhor defesa: Lyon, 12 gols
Pior ataque: Le Havre, 13 gols
Pior defesa: Grenoble, 34 gols
Artilheiro: André-Pierre Gignac, 12 gols
Seleção do primeiro turno
CLUBE A CLUBE
1-) Lyon – 38 pontos em 19 jogos
Embora tenha encerrado o turno na liderança, com 38 pontos ganhos, o Lyon esteve longe de empolgar na primeira metade do campeonato. Lesões, improvisações e a falta de padrão tático foram a tônica do atual heptacampeão durante as 19 rodadas iniciais. Para se ter uma idéia, o técnico Claude Puel, que não tem sido nem sombra do “milagreiro” dos tempos de Lille, jamais repetiu a mesma formação por duas partidas seguidas. O tradicional 4-3-3 lionês perdeu espaço para o 4-2-3-1 e, até mesmo, para um engessado 4-4-2.
Karim Benzema, mesmo com problemas físicos e sem contar com companheiros ofensivos confiáveis – Kader Keita, Fred e Frédéric Piquionne simplesmente inexistiram –, foi, como de praxe, o principal destaque da equipe, que chegou a ficar quatro jogos sem vencer entre a 15ª e a 18ª rodada. No returno, será imprescindível que os comandados de Puel ganhem consistência e, acima de tudo, padrão tático caso realmente queiram o tão sonhado octa. Afinal, Bordeaux e Rennes já mostraram que não estão para brincadeira.
Time-base (4-3-3): Lloris; Réveillère (Mensah), Cris, Boumsong (Bodmer), Grosso; Juninho, Toulalan, Makoun; Govou (Keita), Benzema, Ederson (Fred)
Colocação na última temporada: 1º
Objetivo: título
Mais utilizados: Makoun (19j)
Melhor jogador: Benzema
Artilheiro: Benzema – 10 gols
Melhor partida: Lyon 3 x 0 Toulouse (1ª rodada)
Pior partida: Rennes 3 x 0 Lyon (8ª rodada)
Jogo-chave no returno: 32ª rodada contra o Bordeaux, fora de casa
2-) Bordeaux - 35 pontos em 19 jogos
Liderado pelo meia Yoann Gourcuff, de volta ao país após passagem frustrante pelo futebol italiano, o Bordeaux mostrou ser um forte concorrente ao título. Donos do segundo melhor ataque e da segunda melhor campanha em casa, os Marine et Blanc não deixaram que a participação na Liga dos Campeões afetasse o desempenho na Ligue 1, e garantiram a vice-liderança ao final do primeiro turno. Laurent Blanc, já em sua segunda temporada sob o comando do time, comprovou que, de fato, conhece do riscado.
O zagueiro senegalês Souleymane Diawara e o atacante argentino Fernando Cavenaghi – vice-artilheiro do certame com 11 gols – também brilharam, sendo essenciais numa campanha ilustrada por dez vitórias e apenas quatro derrotas. Para que o sonho do título se mantenha vivo, contudo, será preciso que, de agora em diante, a equipe tenha melhor sorte frente aos outros postulantes à taça: no turno, a turma de Blanc apenas empatou com Rennes e Olympique de Marselha, e saiu derrotada diante de Lyon e Paris Saint-Germain.
Time-base (4-1-3-2): Ramé (Valverde); Chalmé, Planus, Diawara, Jurietti (Trémoulinas); Diarra; Menegazzo (Gouffran), Gourcuff, Wendel; Bellion (Chamakh), Cavenaghi
Colocação na última temporada: 2º
Objetivo: título
Mais utilizado: Cavenaghi (19j)
Jogo-chave no returno: 32ª rodada contra o Lyon, em casa
3-) Rennes - 34 pontos em 19 pontos
O início do Rennes na Ligue 1 2008/09 não empolgou: nas duas primeiras rodadas, um empate, em casa, com o Olympique de Marselha (4 a 4) e uma derrota para o recém-promovido Grenoble (1 a 0). No entanto, nem mesmo o mais fanático torcedor bretão poderia imaginar o que estava por vir... Com uma impressionante invencibilidade de 17 partidas, os comandados do técnico Guy Lacombe fizeram do Stade de la Route de Lorient um de seus principais trunfos, e finalizaram o turno na terceira colocação.
Além da belíssima campanha em casa, os Rouge et Noir se destacaram pela consistência de seu sistema defensivo, vazado em apenas 13 oportunidades. Ratificando o belíssimo trabalho de base feito pelo clube, jovens como Fabien Lemoine, Stéphane M’bia, Jimmy Briand e Moussa Sow deram conta do recado e, respaldados pela pontual experiência dos veteranos Jérôme Leroy e Mickäel Pagis, contribuíram diretamente para o êxito. O time, todavia, precisa parar de acumular empates. Até o momento, foram dez (!).
Time-base (4-2-3-1): Douchez; Fanni, Mangane, Hansson, Bocanegra; Lemoine, M’bia (Cheyrou); Leroy (Danzé/Sow), Pagis, Thomert (Echiejile/Kembo-Ekoko); Briand
Colocação na última temporada: 6º
Objetivo: vaga na Liga dos Campeões
Mais utilizados: Fanni, Douchez, Bocanegra e Lemoine (19j)
Melhor jogador: Mickäel PagisArtilheiro: Pagis – 6 gols
Melhor partida: Rennes 3 x 0 Lyon (8ª rodada)
Pior partida: Rennes 1 x 1 Le Havre (5ª rodada)
Jogo-chave no returno: 33ª rodada contra o Bordeaux, em casa
4-) Paris Saint-Germain - 33 pontos em 19 pontos
Ao contrário da temporada passada, quando brigou ferrenhamente para não cair, o Paris Saint-Germain acertou nas contratações e fez bonito no primeiro turno. Mesmo tendo perdido pontos cruciais em seu estádio – derrotas para Grenoble e Toulouse; empate com o Valenciennes –, a equipe do contestado Paul Le Guen adquiriu consistência suficiente para bater adversários qualificados como Lyon, Bordeaux e Olympique de Marselha. Quarta colocada, estaria classificada à Copa da UEFA se o campeonato terminasse hoje.
Trazidos durante o mercado de verão, Claude Makélélé, Ludovic Giuly, Stéphane Sessegnon e Guillaume Hoarau corresponderam às expectativas. Juntos, aliás, os três últimos foram responsáveis por 17 dos 24 gols marcados pelo time – ao lado de Cavenaghi, o até então desconhecido Hoarau, buscado no Le Havre, é o vice-artilheiro da Ligue 1. A rodagem do elenco, repleto de jogadores que já defenderam a seleção francesa, poderá ser uma arma numa eventual briga pelo título. "Sonhar não custa nada", diria Paulinho Mocidade.
Time-base (4-2-3-1): Landreau; Ceará, Camara, Traoré (Sakho), Armand; Makélélé, Clément (Luyindula); Giuly (Pancrate), Sessegnon, Rothen; Hoarau
Colocação na última temporada: 16º
Objetivo: vaga na Copa da Uefa
Mais utilizados: Landreau, Ceará, Hoarau e Zoumana Camara (19j)
Melhor jogador: Stéphane Sessegnon
Artilheiro: Hoarau – 10 gols
Melhor partida: Olympique Marseille 2 x 4 PSG (10ª rodada)
Pior partida: PSG 0 x 1 Grenoble (7ª rodada)
Jogo-chave no returno: 34ª rodada contra o Rennes, em casa
5-) Olympique Marseille - 32 pontos em 19 pontos
Um revés por 3 a 0 diante do modesto Nancy, em pleno Velódrome, na última rodada do turno, fez com que o Olympique de Marselha caísse da vice-liderança para a quinta colocação. E essa, diga-se de passagem, foi apenas uma das decepções promovidas pela equipe – que também fracassou na Liga dos Campeões – ao longo do semestre. Ainda assim, a pequena distância em relação ao Lyon faz com que os pupilos do técnico Eric Gerets, criticados publicamente pelo presidente Pape Diouf, mantenham as chances de título.
Com os até pouco tempo selecionáveis Hatem Ben Arfa e Mathieu Valbuena alternando bons e maus momentos, coube a Karim Ziani o papel de ser a referência do time. Versátil, o argelino foi utilizado em todas as funções do meio-campo, evidenciando que a ausência de padrão tático segue sendo um problema. Mas, caso Ben Arfa e Valbuena voltem aos seus melhores dias, Gerets defina um parceiro confiável para Hilton no miolo de zaga e, claro, a dupla Niang-Koné possa atuar junto com maior regularidade, tudo tende a melhorar.
Time-base (4-3-1-2): Mandanda; Bonnart, Zubar, Hilton, Taiwo; Ziani, Cana (M’bami), Cheyrou; Ben Arfa (Valbuena); Niang, Koné
Colocação na última temporada: 3º
Objetivo: título
Mais utilizados: Mandanda, Hilton e Bonnart (19j)
Melhor jogador: Karim Ziani
Artilheiros: Ben Arfa, Koné e Niang – 6 gols
Melhor partida: Grenoble 0 x 3 Olympique (15ª rodada)
Pior partida: Olympique 2 x 4 PSG (10ª rodada)
Jogo-chave no returno: 36ª rodada contra o Lyon, em casa
6-) Lille - 32 pontos em 19 jogos
Numa temporada que se desenhava complicada após a saída do técnico Claude Puel para o Lyon, o Lille contrariou a lógica e, com um futebol vistoso e ofensivo, deixou ótima impressão no primeiro turno. Méritos, principalmente, de Rudi García, novo comandante da equipe. Ex-jogador do próprio clube, ele não sentiu a pressão de substituir Puel, e, graças à mesma filosofia que fez do Le Mans o time mais simpático da Ligue 1 passada, deu nova cara aos Dogues, que buscam voltar a disputar a Liga dos Campeões.
No 4-3-3 de García, a referência é o extremo-esquerdo brasileiro Michel Bastos, autor de nove gols até aqui. Ludovic Obraniak, Yohan Cabaye e a sensação belga Eden Hazard (nascido em 1991) evoluem a cada dia, enquanto Florent Balmont, buscado no Nice, tem substituído à altura o camaronês Jean II Makoun. Pequenos ajustes defensivos e uma solução para o comando de ataque – Túlio de Melo, Robert Vittek e Pierre-Alain Frau vêm sofrendo com lesões – podem fazer com que esse retorno à Europa seja uma ótima possibilidade.
Time-base (4-3-3): Malicki; Debuchy, Rami, Plestan (Béria/Chedjou), Emerson (Tafforeau); Balmont, Mavuba, Cabaye; Obraniak, Vittek (de Melo/Fauvergue/Frau), Michel Bastos
Colocação na última temporada: 7º
Objetivo: vaga na Copa da Uefa
Mais utilizados: Malicki e Michel Bastos (19j)
Melhor jogador: Michel Bastos
Artilheiro: Michel Bastos – 9 gols
Melhor partida: Monaco 0 x 2 Lille (7ª rodada)
Pior partida: Lille 1 x 3 Le Mans (2ª rodada)
Jogo-chave no returno: 31ª rodada contra o PSG, em casa
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