quinta-feira, 25 de junho de 2009

Por que o Cruzeiro dominou


Foram cinco finalizações certas do Cruzeiro, contra quatro do Grêmio. O que pode dar a ideia de que o grande jogo do Mineirão foi equilibrado. Maxi López e Alex Mineiro tiveram duas boas chances de matar e complicar a vida cruzeirense em BH. Agora, o jogo esteve sempre ao feitio dos anfitriões.

Adílson Batista impôs mudanças surpreendentes, como o posicionamento de Fabinho, em seu segundo jogo com o Cruzeiro. Ora como vértice defensivo no losango do meio-campo, ora ajudando no trabalho dos zagueiros. Também optou por Marquinhos Paraná na lateral esquerda, mantendo Jancarlos no banco e Jonathan na direita. O camisa 2, aliás, tem jogado demais - foi quem mais finalizou a gol na partida.

Outra surpresa foi ver Kléber mais distante da área, abrindo à esquerda e propondo um duelo individual com Thiego. Mas foi em um rápido deslocamento pelo outro lado, o direito, que o Gladiador deixou a bola na cabeça de Wellington Paulista, que permitiu o cochilo de Léo. Como Túlio, que saiu atrás e viu Wagner finalizar. E em outra hesitação, o terceiro gol, de Fabinho.

Em relação ao controle do jogo, o tempo quase todo foi cruzeirense, com exceção dos 20 minutos finais. A bola girava sempre no campo de ataque, nos pés do Cruzeiro, que também botou a mão na vaga, a despeito do precioso gol de Souza, um dia depois de ganhar três anos de contrato.

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