Se a primeira vez não se esquece, a edição inicial da quarta divisão do futebol brasileiro ganhou poucos motivos para ser lembrada. A competição é altamente deficitária e encontra desigualdades financeiras enormes entre os próprios participantes. E mesmo com uma das folhas salariais mais baixas da Série D, quem acabou ganhando foi o São Raimundo, de Santarém, interior paraense.
Na decisão contra o Macaé, melhor para o São Raimundo, um alento no momento decadente do futebol do Pará, que teve o Paysandu caindo prematuramente e o Remo sequer jogando a Série D.
Este blogueiro realizou, no Terra, uma série de quatro reportagens retratando cada um dos clubes que atingiram o acesso à Série C. Vale a pena conferir e atestar mais sobre a realidade da quarta divisão. De quebra, indico aqui ainda reportagem do Sportv, em Santarém, sobre a finalíssima que deu o título ao São Raimundo.
São Raimundo - na Série D, com Rei Arthur e Carpegiani
Macaé - sem casa e prestes a ganhar R$ 22 milhões
Chapecoense - riquinho da Série D, quer ser novo Avaí
Alecrim - 6ª opção do Rio Grande do Norte, mobilizou Natal
Na decisão contra o Macaé, melhor para o São Raimundo, um alento no momento decadente do futebol do Pará, que teve o Paysandu caindo prematuramente e o Remo sequer jogando a Série D.
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Um comentário:
A imagem do estádio lotado é de arrepiar, prova como o futebol é um produto mal explorado no Brasil ainda.
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