Esqueça o futebol colombiano de Rincón, Asprilla, Valencia e Valderrama. Tente se lembrar mais do Once Caldas, campeão da Libertadores em 2004, pois é ele o modelo padrão que vem imperando entre os cafeteros, especialmente desde o fim da geração marcante supracitada, desde a década passada.
E é contra a retranca da Colômbia que o Brasil de Dunga precisará de idéias para conseguir um feito inédito nestas Eliminatórias Sul-Americanas: duas vitórias seguidas. Seguem, então, cinco dicas rápidas, mas que, bem executadas, podem impedir que se repita, no Maracanã, o trágico filme do empate sem gols contra a Bolívia, no Engenhão, em setembro.
1-) Escalar Jô no ataque. Não por razões técnicas, mas prendê-lo entre os zagueiros colombianos significará mais espaço para os outros jogarem. Alexandre Pato é uma excelente opção de segunda etapa para uma partida dessa natureza.
2-) Marcar à frente. Sufocar os colombianos, que têm técnico interino, é receita primária para ficar, sempre, mais perto do gol. Chutar de longe, aliás, é outra coisa indispensável. Contra o Paraguai, o goleirão Julio aceitou um peru em tentativa de Cabañas.
2-) Marcar à frente. Sufocar os colombianos, que têm técnico interino, é receita primária para ficar, sempre, mais perto do gol. Chutar de longe, aliás, é outra coisa indispensável. Contra o Paraguai, o goleirão Julio aceitou um peru em tentativa de Cabañas.
3-) Abrir o jogo. Kléber é bom no apoio, ótimo no cruzamento, Maicon tem força física, Robinho e Elano sabem atuar pelos lados - mas não podem afunilar. Virar a bola de um lado ao outro, com paciência e objetividade, é caminho seguro para o gol.
4-) Dar liberdade aos volantes. É fato que Josué e Gilberto Silva não primam pelas incursões ao ataque, mas prendê-los em demasia pode limitar a ação dos outros meio-campistas. Soltá-los pode oferecer mais opção para o time.
5-) Usar o banco bem em caso de aperto. Dunga tem boas opções, além de Pato, para abrir o jogo. Juan pode até ser usado no meio, para abrir o jogo com Kléber, assim como Mancini. Alex é outra grande opção, por ter afinidade com o flanco e bater de fora da área. Cabe lembrar, ainda, de Anderson e Lucas, caso falte iniciativa de Gilberto Silva e Josué.
8 comentários:
Uma alternativa interessante é usar Juan Maldonado no lugar de Kléber. O rubro-negro tem hoje uma chegada bem mais forte ao ataque.
Alex no lugar de um dos volantes também é uma opção interessante para o segundo tempo.
Apesar disso, não acredito que a Colômbia possa reeditar a retranca boliviana de maneira exitosa. Não combina com a escola deles, apesar da óbvia queda de qualidade técnica em comparação com a geração que vc citou.
Jô de início e Mancini na segunda etapa tbém são ótimas opções.
Sabemos que a Colômbia vai vir fechadinha e vai ser um jogo muito mais difícil, complicado do que a fraca Venezuela. Mas, o Brasil tem que encontrar uma solução logo para ganhar essa partida que será muito importante na classificação. Acho que o Brasil vai vencer, mas será bem apertado.
O melhor mesmo é colocar um treinador de verdade.
Warley Morbeck
http://flamengoeternamente.blogspot.com/
GOSTARIA DE VER MANCINI DESDE O INICIO.
LEGAL TEU BLOG
O Kléber parecia mais um zagueiro pelo lado esquerdo. Os avanços da Colômbia pelo lado dele acabaram com sua capacidade de apoio. E do outro lado temos o Maycom, que só tem tamanho.
Josué e Gilberto Silva juntos não dá. Quem sai pra jogar?
e o time depende demais de Kaká. Qdo ele é marcado já era.
Digo o mesmo. Também já estarei favoritando no Rede é Gol.
Abraços,
Victor Canedo
É...não deu hahahah
abraços poio
BLOGGER FDP
anyway, nao deu hahahaha....e algumas coisas q vc falou ate foram tentadas!
abs poiola
Postar um comentário