segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

Sem bombas


Casillas, Buffon, Kaká e outros nomes de relevo mundial foram cogitados ou tentados no City of Manchester para tentar causar impacto dentro e fora de campo. Mas, como a realidade é bem diferente do mundo de ficções e especulações, o mercado de inverno dos Citizens foi bem mais modesto que a propaganda. E, acredite, pode ter sido bem melhor para o trabalho do treinador Mark Hughes.

Chegaram Craig Bellamy, Nigel de Jong, Wayne Bridge e Shay Given. Com exceção do segundo nome da lista, todos são nomes de boa reputação na Premier League, adaptados ao estilo de jogo britânico e com condições de ajudar imediatamente a formar uma equipe mais equilibrada e, principalmente, com conjunto - o que mais falta hoje ao City, de Robinho. De Jong, titular da Holanda na Eurocopa, é outros desses bons nomes com pouca mídia, se comparado a Kaká.

A atual 10º posição na Premier League indica uma melhora do Manchester City, mas a distância de 15 pontos para o quinto colocado Arsenal restringe uma margem de progressão que leve a equipe de Mark Hughes aos seus objetivos - entenda brigar por Liga dos Campeões.

Ainda assim, o mercado inteligente e preciso pode dar início à construção de uma equipe sólida e que faça jus aos anseios de seus proprietários. Exatamente o suficiente para atrair jogadores de classe mundial. Como Kaká, por exemplo.

Um comentário:

André Augusto disse...

Havia pensando em um post como esse. Apesar de nenhum nome bombástico, é como vc disse. A maioria deles é adaptado ao futebol inglês e podem começar a formar a base de algo novo. É esperar para ver