São Paulo e Inter têm dois dos cinco melhores elencos do Brasil e mesmo assim não vivem grandes momentos. E no empate, com a marca da péssima arbitragem de Rodrigo Nunes de Sá, ficou explícito que a crise das duas equipes passa muito pela falta de confiança. O primeiro tempo foi todo colorado, o segundo teve essencialmente a cara tricolor.
No tempo de domínio do Inter, o retrato é o domínio dos volantes, essecialmente Sandro e Guiñazu, a força em recuperar a bola e articular na frente, com um São Paulo entre a preguiça e a falta de inspiração. Com a boa mexida de Ricardo Gomes, com Jorge Wagner no lugar de Marlos, os são-paulinos viram o jogo de lado. Jean se mostra desenvolto pela ala direita, Hernanes chama a bola em seu pé e tradicional covardia – ou seria falta de personalidade? – das equipes de Tite transforma a partida em jogo de uma equipe só.
É provável que o treinador do Inter, com Luxemburgo e Muricy empregados, se sinta mais seguro no cargo, ainda que os resultados cada mais lhe pressionem. O técnico é o retrato de seu time, que não se sente confiante para se impor, no Beira-Rio, contra um adversário ainda um pouco abalado. Ainda que esse São Paulo tenha, novamente, em 45 minutos muito bons, mostrado que pode crescer. Em suma, típica partida em que falta confiança dos dois lados para matar o jogo.
No tempo de domínio do Inter, o retrato é o domínio dos volantes, essecialmente Sandro e Guiñazu, a força em recuperar a bola e articular na frente, com um São Paulo entre a preguiça e a falta de inspiração. Com a boa mexida de Ricardo Gomes, com Jorge Wagner no lugar de Marlos, os são-paulinos viram o jogo de lado. Jean se mostra desenvolto pela ala direita, Hernanes chama a bola em seu pé e tradicional covardia – ou seria falta de personalidade? – das equipes de Tite transforma a partida em jogo de uma equipe só.
É provável que o treinador do Inter, com Luxemburgo e Muricy empregados, se sinta mais seguro no cargo, ainda que os resultados cada mais lhe pressionem. O técnico é o retrato de seu time, que não se sente confiante para se impor, no Beira-Rio, contra um adversário ainda um pouco abalado. Ainda que esse São Paulo tenha, novamente, em 45 minutos muito bons, mostrado que pode crescer. Em suma, típica partida em que falta confiança dos dois lados para matar o jogo.
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