Atlético-PR (16º) – 20 pontos
O Atlético Paranaense da Série A em 2008 nem de longe lembra a equipe que chamava a atenção no início da temporada ou mesmo no fim de 2007. A saída de Ney Franco já na segunda rodada não foi bem digerida e Roberto Fernandes não conseguiu montar um time na Baixada. O constante entra e sai de jogadores prejudica bastante, mas o treinador também chegou mal à Curitiba. Sem cara e com um pífio desempenho longe de casa, o Furacão só ficou em seis rodadas entre os dez primeiros. Ou se ajeita com Mário Sérgio ou seguirá brigando apenas pela permanência. Pouco para quem tem tanta estrutura, mas que às vezes esquece que também é um clube de futebol.
Melhor jogador: Alan Bahia
Quem também foi bem: Galatto, Danilo e Nei
Quem foi mal: Valencia, Pedro Oldoni e Ferreira
Mais utilizado: Danilo (18j)
Revelação: Douglas Maia
Artilheiro: Alan Bahia (5 gols)
Líder em assistências: Nei (4 passes)
Técnicos: Ney Franco (2j), Roberto Fernandes (15j) e Cleocir Santos (interino - 2j)
Negociado com o exterior: Ninguém
Melhor jogo: Atlético-PR 5 x 0 Goiás
Pior jogo: Atlético-PR 0 x 3 Botafogo
Aproveitamento em casa: 56,6%
Aproveitamento fora: 11,1%
Mais vitórias consecutivas: nenhuma consecutiva
Mais derrotas consecutivas: 2 (Portuguesa e Grêmio) e (Vitória e Botafogo)
Mais jogos sem vencer: 4 (Sport, Figueirense, Vitória e Botafogo)
Mais jogos sem perder: 3 (Ipatinga, São Paulo e Atlético-MG)
Rodadas na liderança: nenhuma
Média de público: 8º (17.018)
Time base (3-4-1-2): Galatto, Rhodolfo, Antônio Carlos e Danilo; Nei, Alan Bahia, Valencia e Márcio Azevedo; Julio dos Santos; Ferreira e Joãozinho
Vasco (17º) – 19 pontos
O caos administrativo pode levar o Vasco para a segunda divisão. Um trabalho horrível de Antônio Lopes e a herança de Eurico Miranda têm feito a torcida cruzmaltina sofrer e o clube, com a chegada de Tita, terminou o turno dentro da zona de rebaixamento. Sem conseguir sequer duas vitórias consecutivas, o time ainda perdeu Morais e viu o ambiente azedar com declarações infelizes de Edmundo e um vestiário que também parece conturbado. Só mesmo uma reviravolta manterá o Vasco na elite por mais uma temporada.
Melhor jogador: Edmundo
Quem também foi bem: Wagner Diniz e Madson
Quem foi mal: Luizão, Beto, Morais e Alan Kardec
Mais utilizados: Tiago e Wagner Diniz (18j)
Revelação: Pablo
Artilheiro: Edmundo (7 gols)
Líderes em assistências: Edmundo e Wagner Diniz (4 passes)
Técnicos: Antônio Lopes (18j) e Tita (1j)
Negociados com o exterior: Pablo (Zaragoza) e Villanueva (Tashekent-Uzbequistão)
Melhor jogo: Vasco 6 x 1 Atlético-MG
Pior jogo: Santos 5 x 2 Vasco
Aproveitamento em casa: 62,9%
Aproveitamento fora: 6,6%
Mais vitórias consecutivas: nenhuma consecutiva
Mais derrotas consecutivas: 3 (São Paulo, Coritiba e Vitória)
Mais jogos sem vencer: 5 (Flamengo, Goiás, Atlético-PR, Fluminense e Santos)
Mais jogos sem perder: 3 (Portuguesa, Botafogo e Grêmio)
Rodadas na liderança: nenhuma
Média de público: 18º (6.342)
Time base (3-4-1-2): Tiago, Rodrigo Antônio, Eduardo Luiz e Luizão; Wagner Diniz, Jonílson, Pablo (Leandro Bomfim) e Madson; Morais; Edmundo e Leandro Amaral
Santos (18º) – 17 pontos
Na base da raça, o Santos chegou entre os oito melhores da Libertadores e quase às semifinais do Paulista. Poucos dias depois, Leão deixava a Vila Belmiro acusando corpo mole de alguns jogadores. Na seguida, mesmo contando com o empenho quase total do elenco, Cuca teve 14 jogos para ajeitar a equipe, mas não conseguiu. Contratando sem parar – quase nunca bem – e pagando alto por jogadores de qualidade duvidosa, o Peixe se tornou um caos e nem com a torcida mais presente graças a promoções para o público, conseguiu liquidar adversários na Vila. A efetivação de Márcio Fernandes para o returno é a típica solução de desespero e não parece nem um pouco provável que dê certo.
Melhor jogador: Kléber Pereira
Quem também foi bem: Adriano e Maikon Leite
Quem foi mal: Domingos, Fabão, Kléber e Rodrigo Tabata
Mais utilizado: Kléber Pereira (18j)
Revelação: Maikon Leite
Artilheiro: Kléber Pereira (11 gols)
Líderes em assistências: Maikon Leite, Michael e Molina (2)
Técnicos: Leão (3j), Márcio Fernandes (2j) e Cuca (14j)
Negociados com o exterior: Betão (Dínamo de Kiev), Alemão (Udinese), Vítor Jr (Kashima Antlers), Rodrigo Tabata (Gaziantespor) e Marcinho Guerreiro (Murcia)
Melhor jogo: Internacional 0 x 1 Santos
Pior jogo: Santos 0 x 4 Goiás
Aproveitamento em casa: 44,4%
Aproveitamento fora: 16,6%
Mais vitórias consecutivas: 2 (Vasco e Internacional)
Mais derrotas consecutivas: 3 (Coritiba, Atlético-MG e Náutico)
Mais jogos sem vencer: 9
Mais jogos sem perder: 2 (Grêmio e Botafogo) e (Vasco e Internacional)
Rodadas na liderança: nenhuma
Média de público: 17º (7.883)
Time base (3-4-1-2): Fábio Costa, Marcelo, Domingos e Fabiano Eller (Fabão), Apodi, Adriano, Kléber e Michael; Molina; Maikon Leite e Kléber Pereira.
Fluminense (19º) – 16 pontos
Renato Gaúcho ganhou desafetos ao avisar que o Fluminense ia poupar seus titulares, pois já estava muito próximo da Libertadores de 2009. O título de 2008 não veio e até agora o Flu não consegue ser o mesmo que eliminou São Paulo e Boca Juniors. Prejudicado ainda pelas saídas de Cícero e Gabriel, além das convocações de Thiago Neves e Thiago Silva para as Olimpíadas, não conseguiu sair do rebaixamento desde a 2ªrodada e só chegou à primeira vitória na 10ª. Tem jogadores e soluções para provocar uma reviravolta com Cuca no returno, mas parece cada dia mais complicado.
Melhor jogador: Conca
Quem também foi bem: Júnior César e Washington
Quem foi mal: Rafael, Arouca, Ygor e Dodô
Mais utilizados: Tartá e Fernando Henrique (15j)
Revelação: Tartá
Artilheiro: Washington (8 gols)
Líder em assistências: Tartá (2)
Técnico: Renato Gaúcho (19j)
Negociados com o exterior: Gabriel (Panathinaikos) e Cícero (Hertha Berlim)
Melhor jogo: Fluminense 3 x 1 São Paulo
Pior jogo: Fluminense 1 x 3 Cruzeiro
Aproveitamento em casa: 46,6%
Aproveitamento fora: 7,4%
Mais vitórias consecutivas: 2 (Atlético-PR e Vitória)
Mais derrotas consecutivas: 4 (Náutico, Sport, Flamengo e Grêmio)
Mais jogos sem vencer: 9
Mais jogos sem perder: 2 (Atlético-PR e Vitória)
Rodadas na liderança: nenhuma
Média de público: 13º (11.236)
Time base (4-2-2-2): Fernando Henrique, Rafael, Roger (Thiago Silva), Luiz Alberto e Júnior Cesar; Fabinho e Arouca; Conca e Tartá (Thiago Neves); Dodô e Washington
Ipatinga (20º) –16 pontos
Cotado para uma campanha tão ruim quanto o América de Natal, o Ipatinga até que não faz tão feio. Pelo péssimo início de temporada, caindo no estadual, não era de se esperar algo além da lanterna, até pela infeliz contratação de Giba – três derrotas e dois empates em seis jogos. Ricardo Drubscky é bom técnico e tem feito o que pode com um elenco limitado que, com brio, tem dado calor em alguns jogos e fechou o turno ao lado do Fluminense. Mas pensar em permanência na Série A é um sonho distante para o Tigre do Aço.
Melhor jogador: Adeílson
Quem também foi bem: Rodriguinho e Paulinho Dias
Quem foi mal: Edimar, Léo Silva e Neto Baiano
Mais utilizado: Adeílson (18j)
Revelação: Adeílson
Artilheiro: Adeílson (6 gols)
Líder em assistências: Rodriguinho (3)
Técnicos: Giba (6j) e Ricardo Drubscky (13j)
Negociado com o exterior: Ninguém
Melhor jogo: Ipatinga 4 x 1 Portuguesa
Pior jogo: Botafogo 4 x 0 Ipatinga
Aproveitamento em casa: 46,6%
Aproveitamento fora: 7,4%
Mais vitórias consecutivas: nenhuma
Mais derrotas consecutivas: 3 (Atlético-MG, Flamengo e Vasco) e (Sport, Palmeiras e Grêmio)
Mais jogos sem vencer: 7
Mais jogos sem perder: 3 (Goiás, Vitória e Náutico)
Rodadas na liderança: nenhuma
Média de público: 20º (4.166)
Time base (4-3-1-2): Fred, Leandro Salino, Gian, Tiago Vieira e Rodriguinho; Xaves, Augusto Recife e Paulinho Dias; Léo Silva; Marinho e Adeílson.
O Atlético Paranaense da Série A em 2008 nem de longe lembra a equipe que chamava a atenção no início da temporada ou mesmo no fim de 2007. A saída de Ney Franco já na segunda rodada não foi bem digerida e Roberto Fernandes não conseguiu montar um time na Baixada. O constante entra e sai de jogadores prejudica bastante, mas o treinador também chegou mal à Curitiba. Sem cara e com um pífio desempenho longe de casa, o Furacão só ficou em seis rodadas entre os dez primeiros. Ou se ajeita com Mário Sérgio ou seguirá brigando apenas pela permanência. Pouco para quem tem tanta estrutura, mas que às vezes esquece que também é um clube de futebol.
Melhor jogador: Alan Bahia
Quem também foi bem: Galatto, Danilo e Nei
Quem foi mal: Valencia, Pedro Oldoni e Ferreira
Mais utilizado: Danilo (18j)
Revelação: Douglas Maia
Artilheiro: Alan Bahia (5 gols)
Líder em assistências: Nei (4 passes)
Técnicos: Ney Franco (2j), Roberto Fernandes (15j) e Cleocir Santos (interino - 2j)
Negociado com o exterior: Ninguém
Melhor jogo: Atlético-PR 5 x 0 Goiás
Pior jogo: Atlético-PR 0 x 3 Botafogo
Aproveitamento em casa: 56,6%
Aproveitamento fora: 11,1%
Mais vitórias consecutivas: nenhuma consecutiva
Mais derrotas consecutivas: 2 (Portuguesa e Grêmio) e (Vitória e Botafogo)
Mais jogos sem vencer: 4 (Sport, Figueirense, Vitória e Botafogo)
Mais jogos sem perder: 3 (Ipatinga, São Paulo e Atlético-MG)
Rodadas na liderança: nenhuma
Média de público: 8º (17.018)
Time base (3-4-1-2): Galatto, Rhodolfo, Antônio Carlos e Danilo; Nei, Alan Bahia, Valencia e Márcio Azevedo; Julio dos Santos; Ferreira e Joãozinho
Vasco (17º) – 19 pontos
O caos administrativo pode levar o Vasco para a segunda divisão. Um trabalho horrível de Antônio Lopes e a herança de Eurico Miranda têm feito a torcida cruzmaltina sofrer e o clube, com a chegada de Tita, terminou o turno dentro da zona de rebaixamento. Sem conseguir sequer duas vitórias consecutivas, o time ainda perdeu Morais e viu o ambiente azedar com declarações infelizes de Edmundo e um vestiário que também parece conturbado. Só mesmo uma reviravolta manterá o Vasco na elite por mais uma temporada.
Melhor jogador: Edmundo
Quem também foi bem: Wagner Diniz e Madson
Quem foi mal: Luizão, Beto, Morais e Alan Kardec
Mais utilizados: Tiago e Wagner Diniz (18j)
Revelação: Pablo
Artilheiro: Edmundo (7 gols)
Líderes em assistências: Edmundo e Wagner Diniz (4 passes)
Técnicos: Antônio Lopes (18j) e Tita (1j)
Negociados com o exterior: Pablo (Zaragoza) e Villanueva (Tashekent-Uzbequistão)
Melhor jogo: Vasco 6 x 1 Atlético-MG
Pior jogo: Santos 5 x 2 Vasco
Aproveitamento em casa: 62,9%
Aproveitamento fora: 6,6%
Mais vitórias consecutivas: nenhuma consecutiva
Mais derrotas consecutivas: 3 (São Paulo, Coritiba e Vitória)
Mais jogos sem vencer: 5 (Flamengo, Goiás, Atlético-PR, Fluminense e Santos)
Mais jogos sem perder: 3 (Portuguesa, Botafogo e Grêmio)
Rodadas na liderança: nenhuma
Média de público: 18º (6.342)
Time base (3-4-1-2): Tiago, Rodrigo Antônio, Eduardo Luiz e Luizão; Wagner Diniz, Jonílson, Pablo (Leandro Bomfim) e Madson; Morais; Edmundo e Leandro Amaral
Santos (18º) – 17 pontos
Na base da raça, o Santos chegou entre os oito melhores da Libertadores e quase às semifinais do Paulista. Poucos dias depois, Leão deixava a Vila Belmiro acusando corpo mole de alguns jogadores. Na seguida, mesmo contando com o empenho quase total do elenco, Cuca teve 14 jogos para ajeitar a equipe, mas não conseguiu. Contratando sem parar – quase nunca bem – e pagando alto por jogadores de qualidade duvidosa, o Peixe se tornou um caos e nem com a torcida mais presente graças a promoções para o público, conseguiu liquidar adversários na Vila. A efetivação de Márcio Fernandes para o returno é a típica solução de desespero e não parece nem um pouco provável que dê certo.
Melhor jogador: Kléber Pereira
Quem também foi bem: Adriano e Maikon Leite
Quem foi mal: Domingos, Fabão, Kléber e Rodrigo Tabata
Mais utilizado: Kléber Pereira (18j)
Revelação: Maikon Leite
Artilheiro: Kléber Pereira (11 gols)
Líderes em assistências: Maikon Leite, Michael e Molina (2)
Técnicos: Leão (3j), Márcio Fernandes (2j) e Cuca (14j)
Negociados com o exterior: Betão (Dínamo de Kiev), Alemão (Udinese), Vítor Jr (Kashima Antlers), Rodrigo Tabata (Gaziantespor) e Marcinho Guerreiro (Murcia)
Melhor jogo: Internacional 0 x 1 Santos
Pior jogo: Santos 0 x 4 Goiás
Aproveitamento em casa: 44,4%
Aproveitamento fora: 16,6%
Mais vitórias consecutivas: 2 (Vasco e Internacional)
Mais derrotas consecutivas: 3 (Coritiba, Atlético-MG e Náutico)
Mais jogos sem vencer: 9
Mais jogos sem perder: 2 (Grêmio e Botafogo) e (Vasco e Internacional)
Rodadas na liderança: nenhuma
Média de público: 17º (7.883)
Time base (3-4-1-2): Fábio Costa, Marcelo, Domingos e Fabiano Eller (Fabão), Apodi, Adriano, Kléber e Michael; Molina; Maikon Leite e Kléber Pereira.
Fluminense (19º) – 16 pontos
Renato Gaúcho ganhou desafetos ao avisar que o Fluminense ia poupar seus titulares, pois já estava muito próximo da Libertadores de 2009. O título de 2008 não veio e até agora o Flu não consegue ser o mesmo que eliminou São Paulo e Boca Juniors. Prejudicado ainda pelas saídas de Cícero e Gabriel, além das convocações de Thiago Neves e Thiago Silva para as Olimpíadas, não conseguiu sair do rebaixamento desde a 2ªrodada e só chegou à primeira vitória na 10ª. Tem jogadores e soluções para provocar uma reviravolta com Cuca no returno, mas parece cada dia mais complicado.
Melhor jogador: Conca
Quem também foi bem: Júnior César e Washington
Quem foi mal: Rafael, Arouca, Ygor e Dodô
Mais utilizados: Tartá e Fernando Henrique (15j)
Revelação: Tartá
Artilheiro: Washington (8 gols)
Líder em assistências: Tartá (2)
Técnico: Renato Gaúcho (19j)
Negociados com o exterior: Gabriel (Panathinaikos) e Cícero (Hertha Berlim)
Melhor jogo: Fluminense 3 x 1 São Paulo
Pior jogo: Fluminense 1 x 3 Cruzeiro
Aproveitamento em casa: 46,6%
Aproveitamento fora: 7,4%
Mais vitórias consecutivas: 2 (Atlético-PR e Vitória)
Mais derrotas consecutivas: 4 (Náutico, Sport, Flamengo e Grêmio)
Mais jogos sem vencer: 9
Mais jogos sem perder: 2 (Atlético-PR e Vitória)
Rodadas na liderança: nenhuma
Média de público: 13º (11.236)
Time base (4-2-2-2): Fernando Henrique, Rafael, Roger (Thiago Silva), Luiz Alberto e Júnior Cesar; Fabinho e Arouca; Conca e Tartá (Thiago Neves); Dodô e Washington
Ipatinga (20º) –16 pontos
Cotado para uma campanha tão ruim quanto o América de Natal, o Ipatinga até que não faz tão feio. Pelo péssimo início de temporada, caindo no estadual, não era de se esperar algo além da lanterna, até pela infeliz contratação de Giba – três derrotas e dois empates em seis jogos. Ricardo Drubscky é bom técnico e tem feito o que pode com um elenco limitado que, com brio, tem dado calor em alguns jogos e fechou o turno ao lado do Fluminense. Mas pensar em permanência na Série A é um sonho distante para o Tigre do Aço.
Melhor jogador: Adeílson
Quem também foi bem: Rodriguinho e Paulinho Dias
Quem foi mal: Edimar, Léo Silva e Neto Baiano
Mais utilizado: Adeílson (18j)
Revelação: Adeílson
Artilheiro: Adeílson (6 gols)
Líder em assistências: Rodriguinho (3)
Técnicos: Giba (6j) e Ricardo Drubscky (13j)
Negociado com o exterior: Ninguém
Melhor jogo: Ipatinga 4 x 1 Portuguesa
Pior jogo: Botafogo 4 x 0 Ipatinga
Aproveitamento em casa: 46,6%
Aproveitamento fora: 7,4%
Mais vitórias consecutivas: nenhuma
Mais derrotas consecutivas: 3 (Atlético-MG, Flamengo e Vasco) e (Sport, Palmeiras e Grêmio)
Mais jogos sem vencer: 7
Mais jogos sem perder: 3 (Goiás, Vitória e Náutico)
Rodadas na liderança: nenhuma
Média de público: 20º (4.166)
Time base (4-3-1-2): Fred, Leandro Salino, Gian, Tiago Vieira e Rodriguinho; Xaves, Augusto Recife e Paulinho Dias; Léo Silva; Marinho e Adeílson.
Um comentário:
Excelente trabalho, como sempre, poio. Só peço cuidado pra não incorrer no erro da maioria, atribuindo à "herança de Eurico" a má fase do Vasco.
A diretoria tem sido muito omissa e confusa - até quem era opositor ferrenho de Eurico tem admitido isso - e a bagunça administrativa de agora tem prejudicado o time, coisa que antes não existia.
abços!
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