Era mais uma tarde de domingo em Paris como aquelas todas.
Era também a mesma Philippe Chatrier, salão de festas particular.
Era o mesmo Guga, com a mesma camisa que veio ao mundo - do tênis - há onze anos atrás.
Guga deixou o tênis com a mesma simplicidade com que se apresentou.
Guga deixou o tênis com a mesma simplicidade com que se apresentou.
Sorrindo muito, chorando mais um tanto.
Deixou o tênis em Roland Garros.
Deixou Roland Garros.
Mas não nos deixou.
Guga nos fez chorar e sorrir, como em tantas outras partidas que fez.
Guga nos fez chorar e sorrir, como em tantas outras partidas que fez.
Guga é um gigante, justamente por ignorar, até onde pôde, as dores no quadril.
É um gigante, justamente por perseverar.
Afinal, assim são os gigantes.
E Guga é um deles.
Obrigado, Guga, por tanto me emocionar.
Obrigado, Guga, por tanto me emocionar.
Por retratar, como poucos, o que é ser um brasileiro.
Obrigado, Guga.
Jamais te esquecerei.
Nem o tênis.
Nem Roland Garros.
5 comentários:
Guga DEUS :)
Nem os manezinhos da ilha como ele.
Fabuloso!
O maior esportista que eu vi!
Belas e sábias palavras.
Exemplo de competência e HUMLIDADE, que falta pra muita gente do esporte.
Mto sucesso pro Guga. Um baita ser humano!
Sempre apreciei Guga. Para além de um excelente tenista parecia ser humilde e simpático ao contrário de certas outras estrelas que por aí andam.
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