Não foi a melhor escalação que Alex Ferguson podia montar, mesmo com os importantes desfalques de Scholes, Carrick e Berbatov - além de Ronaldo, ainda voltando de lesão. Com Gary Neville preso, como de habitual, e pouca fluidez de jogo com Park e com os volantes Hargreaves e Fletcher, o Manchester United foi travado pelo Villarreal no Teatro dos Sonhos. O placar sem gols foi fruto, também, da preguiça de Wayne Rooney em campo.
Foi o terceiro empate em 0-0 consecutivo nos jogos entre os Red Devils e o Submarino Amarelo, remetendo aos dois placares da edição 2005/06, quando os ingleses caíram na fase de grupos após 10 anos e os espanhóis foram às semifinais. A escalação conservadora de Ferguson facilitou a estratégia de Manuel Pellegrini.
Com um desenho próximo ao 4-2-3-1, o Villarreal segurava Evra e Gary Neville, na defesa, com Pires e Cani bem abertos. Edmílson e Eguren, os volantes, podiam dar suporte na marcação de Park e Nani pelos lados, já que Fletcher e principalmente Hargreaves não se apresentavam. Na zaga, atuação cirúrgica de Godín e uma noite inspiradíssima de González Rodríguez. Jogando como jogou, o central argentino não tem rivais para a albiceleste. Por fim, no gol, Diego López manteve o nível regularíssimo de boas exibições.
Com um desenho próximo ao 4-2-3-1, o Villarreal segurava Evra e Gary Neville, na defesa, com Pires e Cani bem abertos. Edmílson e Eguren, os volantes, podiam dar suporte na marcação de Park e Nani pelos lados, já que Fletcher e principalmente Hargreaves não se apresentavam. Na zaga, atuação cirúrgica de Godín e uma noite inspiradíssima de González Rodríguez. Jogando como jogou, o central argentino não tem rivais para a albiceleste. Por fim, no gol, Diego López manteve o nível regularíssimo de boas exibições.
A eliminação em 2005/06 foi o embrião para que Ferguson arquitetasse o Manchester United que, dois anos depois, tomou a Europa para si. Agora, é bom abrir os olhos em um grupo onde já há o Celtic, sempre um rival duro de ser batido.
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