O título é do diário Marca, sempre criativo em manchetes. O motivo, foi Robinho mesmo. Sete dias e seis noites após a polêmica balada carioca, o meia-atacante brasileiro teve uma atuação de gala no Santiago Bernabéu, contra o Olympiakos, se redimindo em ótimo estilo frente a todos os madridistas presentes.
Se chegou atrasado para a reapresentação dos madridistas na última semana, sendo punido e criticado, agora Robinho foi preciso. Pontualíssimo.
Já nos primeiros instantes, foi ele quem botou Van Nistelrooy na cara de Nikopolidis, antes de Raúl abrir o placar. Após uma inesperada reviravolta dos gregos, o Real Madrid descobriu que não havia motivos para temer. Sergio Ramos foi ao fundo com a eficiência de sempre, pondo a bola com exata precisão na cabeça de Robinho, responsável por atingir o empate.
Pouco tempo depois, o craque brasileiro seguiu fazendo das suas. Sofreu, após várias pedaladas, um pênalti claro, bem marcado pela arbitragem, mas mau batido por Van Nistelrooy. Mas, não havia motivos para temer. Robinho estava em campo.
Ele, pessoalmente, fez também o gol da virada merengue. À la Romário, rei da noite carioca, Robinho pôs 3 a 2 a favor do Real Madrid, o que selava o sofrimento, desnecessário, dos torcedores presentes ao Bernabéu. Bernd Schuster saltou do banco, e foi cumprimentar o brasileiro, dono absoluto da noite.
Antes do apagar das luzes, Robinho ainda arranjou tempo para fechar o show com chave de ouro. Arrancou pela direita, de maneira irresponsável já que joga na esquerda, e deixou o garoto Balboa em totais condições para determinar o placar do jogo: 4 a 2 para Robinho.
Nessa noite, o craque, maior ídolo santista desde Pelé, foi na Europa o que um dia já foi no Brasil. Sem simplicidade, com muita fantasia e pedalada. Esse é Robinho, o dono da festa no Bernabéu.
Se chegou atrasado para a reapresentação dos madridistas na última semana, sendo punido e criticado, agora Robinho foi preciso. Pontualíssimo.
Já nos primeiros instantes, foi ele quem botou Van Nistelrooy na cara de Nikopolidis, antes de Raúl abrir o placar. Após uma inesperada reviravolta dos gregos, o Real Madrid descobriu que não havia motivos para temer. Sergio Ramos foi ao fundo com a eficiência de sempre, pondo a bola com exata precisão na cabeça de Robinho, responsável por atingir o empate.
Pouco tempo depois, o craque brasileiro seguiu fazendo das suas. Sofreu, após várias pedaladas, um pênalti claro, bem marcado pela arbitragem, mas mau batido por Van Nistelrooy. Mas, não havia motivos para temer. Robinho estava em campo.
Ele, pessoalmente, fez também o gol da virada merengue. À la Romário, rei da noite carioca, Robinho pôs 3 a 2 a favor do Real Madrid, o que selava o sofrimento, desnecessário, dos torcedores presentes ao Bernabéu. Bernd Schuster saltou do banco, e foi cumprimentar o brasileiro, dono absoluto da noite.
Antes do apagar das luzes, Robinho ainda arranjou tempo para fechar o show com chave de ouro. Arrancou pela direita, de maneira irresponsável já que joga na esquerda, e deixou o garoto Balboa em totais condições para determinar o placar do jogo: 4 a 2 para Robinho.
Nessa noite, o craque, maior ídolo santista desde Pelé, foi na Europa o que um dia já foi no Brasil. Sem simplicidade, com muita fantasia e pedalada. Esse é Robinho, o dono da festa no Bernabéu.
5 comentários:
Como jogou o moleque santista.Além do belo futebol é gostoso ver Robinho atuar, principalmente pela sua alegria.
E o treinador alemão, depois do jogo, se rendeu ao talento do craque brasileiro.
Agora, vale ressaltar, que um atleta do Olimpiakos foi expulso logo no início do jogo, no meu modo de ver, de maneira incorreta. O que de fato, deixou mais espaços para o camisa 10 do Real entrar em ação.
Robinho, o novo ponta-esquerda de Madri.
Robinho jogou muito.
O Marca é fantástico!
Voltei da Espanha há dois anos.
E leio o jornal todos os dias na net.
Abraço
http://www.blogdomarcelosantana.futebolbaiano.net
Marca, Lance!, Olé, é tudo farinha do mesmo saco.
Postar um comentário