"Não tenho certeza de que ele será capaz de jogar aqui. Porém, treinar em um clube como o Milan vai melhorar seu nível, não tenho dúvidas". A afirmação nada amistosa partiu de Clarence Seedorf e tratava a respeito da chegada de David Beckham ao Milan, por empréstimo, em janeiro.
Não é a primeira vez, aliás, que Seedorf falou dessa maneira na chegada de um reforço badalado à Milanello. Quando Ronaldinho Gaúcho foi contratado, o jogador quatro vezes campeão da Liga dos Campeões - por três clubes diferentes - disse que "não era uma necessidade". Provavelmente, Clarence se sentiu ameaçado pela chegada de um concorrente de peso para a mesma posição, embora, até onde consta, não venha tendo problemas com a presença de Ronaldinho. Os dois, aliás, têm jogado juntos na formação ideal de Carlo Ancelotti.
A postura de Seedorf, um dos líderes do elenco, ilustra de certa forma um dos motivos para o Milan, em tanto tempo, mexer tão pouco em sua espinha dorsal. A chegada de grandes figurões não ocorre há várias temporadas e os rossoneri, normalmente, preferem investir em jovens emergentes como Pato, Kaká, Bonera e Flamini, ou em conhecidos como Shevchenko.
De qualquer forma, Beckham tem um histórico de relacionamento positivo pelos clubes por onde passou e é reverenciado, também, por seu profissionalismo, ao contrário do que poderia sugerir a imagem de popstar. Recentemente, em entrevista à revista FourFourTwo, o inglês louvou a forma com que foi recebido na Major League Soccer. A depender das declarações de Seedorf, a situação em Milão pode ser diferente.
Não é a primeira vez, aliás, que Seedorf falou dessa maneira na chegada de um reforço badalado à Milanello. Quando Ronaldinho Gaúcho foi contratado, o jogador quatro vezes campeão da Liga dos Campeões - por três clubes diferentes - disse que "não era uma necessidade". Provavelmente, Clarence se sentiu ameaçado pela chegada de um concorrente de peso para a mesma posição, embora, até onde consta, não venha tendo problemas com a presença de Ronaldinho. Os dois, aliás, têm jogado juntos na formação ideal de Carlo Ancelotti.
A postura de Seedorf, um dos líderes do elenco, ilustra de certa forma um dos motivos para o Milan, em tanto tempo, mexer tão pouco em sua espinha dorsal. A chegada de grandes figurões não ocorre há várias temporadas e os rossoneri, normalmente, preferem investir em jovens emergentes como Pato, Kaká, Bonera e Flamini, ou em conhecidos como Shevchenko.
De qualquer forma, Beckham tem um histórico de relacionamento positivo pelos clubes por onde passou e é reverenciado, também, por seu profissionalismo, ao contrário do que poderia sugerir a imagem de popstar. Recentemente, em entrevista à revista FourFourTwo, o inglês louvou a forma com que foi recebido na Major League Soccer. A depender das declarações de Seedorf, a situação em Milão pode ser diferente.
3 comentários:
Acho que a chegada do Beckham não ameaça o Seedorf. Uma boa aquisição, mas vai ter nego chiando de fora do time de Ancelotti.
o milan tem sido o extremo oposto do arsenal - ambos com políticas às vezes excessivas. mesmo que tenha contratado agora um flamini, a média de idade ainda é (às vezes absurdamente) alta.
de qualquer jeito, não sei como pode ficar o time com beckham, ainda mais se pensarmos que inicialmente ele fica pouco tempo. beckham, seedorf, ronaldinho e kaká?
de qualquer jeito, acho que nem o beckham acredita que vem pra ser titular. mas, pelo menos como opção (e op$$ão), é teoricamente bem vindo em qualquer time.
Beckham é conhecido por "exagerar" nos treinamentos. Dizem que, às vezes, ele até passa dos limtes...
Acho que não é a qualidade técnica ou o profissionalismo do Beckham que preocupam o Seedorf. Acho que ele está com medo é de o time ficar exageradamente badalado e visado pela imprensa.
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