Arnaldo Tirone chega ao poder no Palmeiras suportado por quatro nomes fortíssimos na política do clube: Mustafá Contursi, seu grande mentor, presidente palmeirense por 12 anos, é o principal deles. O corretor imobiliário recebeu ainda as bençãos de Carlos Bernardo Facchina e Affonso Della Monica, os outros dois ex-mandatários vivos. Mas não foi só.
Frequentador do Palmeiras desde que era criança em 1955, Arnaldo Tirone teve Roberto Frizzo a seu lado como um grande catalisador de votos. Derrotado por Luiz Gonzaga Belluzzo em 2009, Frizzo na ocasião teve 123 das escolhas (contra 145 de Belluzzo), mas desta vez se juntou a Tirone.
Na prática, Roberto Frizzo, eleito o primeiro vice-presidente nesta quarta-feira, teve mais força nas urnas que o próprio Tirone, a quem apoiou. Frizzo, que será designado para o departamento de futebol, recebeu 168 votos, dez a mais que o presidente eleito. Esse número dá a dimensão do quanto o apoio de cardeais fortes fez de Arnaldo Tirone um candidato quase imbatível.
O segundo ponto fundamental foi a divisão entre Salvador Hugo Palaia (21 votos) e Paulo Nobre (96). É verdade que, juntos, eles não chegariam aos 158 votos de Tirone, mas também não tiveram jogo de cintura para se unir em apenas uma candidatura e trabalhar em prol dela. Foi justamente assim que Belluzzo, em 2009, derrotou Roberto Frizzo por uma margem apertadíssima. Eram apenas dois postulantes à presidência.
A cisão entre Palaia e Nobre também pode ser encarado como o último fracasso de Belluzzo no Palmeiras. Depois de passar por problema de saúde grave, o presidente retornou ao Palestra Itália com a missão de unir os dois adversários de Tirone, mas não obteve sucesso.
Frequentador do Palmeiras desde que era criança em 1955, Arnaldo Tirone teve Roberto Frizzo a seu lado como um grande catalisador de votos. Derrotado por Luiz Gonzaga Belluzzo em 2009, Frizzo na ocasião teve 123 das escolhas (contra 145 de Belluzzo), mas desta vez se juntou a Tirone.
Na prática, Roberto Frizzo, eleito o primeiro vice-presidente nesta quarta-feira, teve mais força nas urnas que o próprio Tirone, a quem apoiou. Frizzo, que será designado para o departamento de futebol, recebeu 168 votos, dez a mais que o presidente eleito. Esse número dá a dimensão do quanto o apoio de cardeais fortes fez de Arnaldo Tirone um candidato quase imbatível.
O segundo ponto fundamental foi a divisão entre Salvador Hugo Palaia (21 votos) e Paulo Nobre (96). É verdade que, juntos, eles não chegariam aos 158 votos de Tirone, mas também não tiveram jogo de cintura para se unir em apenas uma candidatura e trabalhar em prol dela. Foi justamente assim que Belluzzo, em 2009, derrotou Roberto Frizzo por uma margem apertadíssima. Eram apenas dois postulantes à presidência.
A cisão entre Palaia e Nobre também pode ser encarado como o último fracasso de Belluzzo no Palmeiras. Depois de passar por problema de saúde grave, o presidente retornou ao Palestra Itália com a missão de unir os dois adversários de Tirone, mas não obteve sucesso.
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