O ano é 2006 e a ocasião a final da Copa Libertadores, adiada por alguns dias por conta da Copa do Mundo. O São Paulo quer utilizar Ricardo Oliveira no Beira-Rio, mas vê o contrato de seu principal jogador, emprestado pelo Betis, se encerrar. A negociação junto aos espanhóis para liberá-lo por mais alguns dias não dá certo e, no fim das contas, o Internacional confirma o título. Era o início de uma rivalidade ferrenha entre as duas diretorias.
O São Paulo estranha que, semanas depois, o mesmo Betis tenha contratado os colorados Rafael Sobis e Jorge Wagner. Aquela é considerada uma batalha de bastidor vencida pelo Internacional e sua direção. Não foi a única: desde então, várias foram as vezes que o clube gaúcho, na prática dirigido por Fernando Carvalho, dá uma volta no de Juvenal Juvêncio.
Em 2010, o Internacional bateu duro nos são-paulinos por tentarem contratar Guiñazu fazendo proposta diretamente ao jogador. Ficaram com o argentino e, de quebra, assinaram com Oscar. Maior promessa são-paulina desde Kaká e Breno, o garoto venceu o São Paulo na Justiça e se mudou ao Beira-Rio por cinco temporadas.
O mais recente episódio de disputa entre os dois clubes ocorreu com o Internacional forçando a barra para inscrever Tinga, Rafael Sobis e Renan. Não parecia uma tarefa fácil, mas a boa articulação dos colorados nos bastidores foi decisiva. O São Paulo se viu acuado, mais uma vez batido. Mas aproveitou a deixa e correu muito para que Ricardo Oliveira fosse contratado, inscrito e entrasse em campo.
Como foi Amoroso contra o River Plate, nas semifinais em 2005. Como foi Fernandão, nas quartas contra o Cruzeiro. Ricardo Oliveira pode ser o fato novo e se anuncia como a principal novidade de Ricardo Gomes para tentar a final da Libertadores nesta quarta-feira. Foi muito bem contra o Ceará e a tendência é que assuma o lugar ocupado por Richarlyson.
Se o São Paulo vencer com o brilho de Ricardo Oliveira, a direção do clube terá dois motivos para comemorar.
O São Paulo estranha que, semanas depois, o mesmo Betis tenha contratado os colorados Rafael Sobis e Jorge Wagner. Aquela é considerada uma batalha de bastidor vencida pelo Internacional e sua direção. Não foi a única: desde então, várias foram as vezes que o clube gaúcho, na prática dirigido por Fernando Carvalho, dá uma volta no de Juvenal Juvêncio.
Em 2010, o Internacional bateu duro nos são-paulinos por tentarem contratar Guiñazu fazendo proposta diretamente ao jogador. Ficaram com o argentino e, de quebra, assinaram com Oscar. Maior promessa são-paulina desde Kaká e Breno, o garoto venceu o São Paulo na Justiça e se mudou ao Beira-Rio por cinco temporadas.
O mais recente episódio de disputa entre os dois clubes ocorreu com o Internacional forçando a barra para inscrever Tinga, Rafael Sobis e Renan. Não parecia uma tarefa fácil, mas a boa articulação dos colorados nos bastidores foi decisiva. O São Paulo se viu acuado, mais uma vez batido. Mas aproveitou a deixa e correu muito para que Ricardo Oliveira fosse contratado, inscrito e entrasse em campo.
Como foi Amoroso contra o River Plate, nas semifinais em 2005. Como foi Fernandão, nas quartas contra o Cruzeiro. Ricardo Oliveira pode ser o fato novo e se anuncia como a principal novidade de Ricardo Gomes para tentar a final da Libertadores nesta quarta-feira. Foi muito bem contra o Ceará e a tendência é que assuma o lugar ocupado por Richarlyson.
Se o São Paulo vencer com o brilho de Ricardo Oliveira, a direção do clube terá dois motivos para comemorar.
Um comentário:
O São Paulo venceu uma queda de braço com o Inter logo após a decisão de 2006, quando, de última hora, "roubou" o Miranda dos gaúchos.
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