Os torcedores de Figueirense, Fluminense e Hertha Berlin já conhecem muito bem. Os do São Paulo também já vão se familiarizando: Cícero, um dos reforços da boa leva são-paulina para o Campeonato Brasileiro, tem uma incrível capacidade de marcar gols de cabeça. Herói com dois gols da vitória tricolor na Ressacada, ele estreou como titular justamente na cidade em que despontou de verdade para o futebol, Florianópolis. Estreou justamente, também, marcando numa cabeçada.
Em sua melhor temporada pelo Fluminense, a do vice-campeonato da Copa Libertadores 2008, Cícero teve uma incrível marca: oito gols no primeiro semestre, sendo quatro de cabeça - dois deles na própria Libertadores, contra Libertad e LDU. Em outra campanha de quase, a do Hertha Berlin quase campeão alemão de 2008/09, brilhou com sete gols na Bundesliga. Quatro também foram com a cabeça. Na época, o Bayern de Munique por pouco não o contratou.
Os números não seriam tão bons se Cícero, prata da casa do Bahia, fosse um centroavante. Mas ele é um meia. Não seriam tão impressionantes se ele fosse alto, mas só tem 1,81m. O desempenho do novo são-paulino nesse tipo de jogadas é um misto de técnica na finalização, ótimo posicionamento e uma impulsão fora do normal. No sistema de Adílson Batista, justamente o treinador responsável por projetá-lo no Figueirense/2006 ao lado de Soares e Schwenck, pode ser ainda mais útil.
Com homens de frente rápidos e baixos, Adílson quer que o meia-atacante, sempre que possível, aproveite os espaços abertos e apareça na bola alta. Assim, Rivaldo marcou como centroavante contra o Atlético-GO. Poupado neste domingo, viu seu substituto aparecer como camisa 9 após um escanteio muito bem batido por Dagoberto. Os dois podem até jogar juntos, basta sacar Carlinhos Paraíba. No Fluminense, Cícero formava um losango com Ygor, Arouca e Conca. É o mesmo 4-3-1-2 são-paulino.
O pé calibrado de Dagoberto, aliás, é um ótimo ingrediente para que Cícero aproveite as bolas aéreas. Garçom dos dois gols na Ressacada, o camisa 25 chegou a 13 assistências na temporada em que também já marcou 17 vezes. Com tantas alternativas, caso da bola aérea forte com Cícero, o São Paulo pode perfeitamente entrar firme na briga pelo título.
Em sua melhor temporada pelo Fluminense, a do vice-campeonato da Copa Libertadores 2008, Cícero teve uma incrível marca: oito gols no primeiro semestre, sendo quatro de cabeça - dois deles na própria Libertadores, contra Libertad e LDU. Em outra campanha de quase, a do Hertha Berlin quase campeão alemão de 2008/09, brilhou com sete gols na Bundesliga. Quatro também foram com a cabeça. Na época, o Bayern de Munique por pouco não o contratou.
Os números não seriam tão bons se Cícero, prata da casa do Bahia, fosse um centroavante. Mas ele é um meia. Não seriam tão impressionantes se ele fosse alto, mas só tem 1,81m. O desempenho do novo são-paulino nesse tipo de jogadas é um misto de técnica na finalização, ótimo posicionamento e uma impulsão fora do normal. No sistema de Adílson Batista, justamente o treinador responsável por projetá-lo no Figueirense/2006 ao lado de Soares e Schwenck, pode ser ainda mais útil.
Com homens de frente rápidos e baixos, Adílson quer que o meia-atacante, sempre que possível, aproveite os espaços abertos e apareça na bola alta. Assim, Rivaldo marcou como centroavante contra o Atlético-GO. Poupado neste domingo, viu seu substituto aparecer como camisa 9 após um escanteio muito bem batido por Dagoberto. Os dois podem até jogar juntos, basta sacar Carlinhos Paraíba. No Fluminense, Cícero formava um losango com Ygor, Arouca e Conca. É o mesmo 4-3-1-2 são-paulino.
O pé calibrado de Dagoberto, aliás, é um ótimo ingrediente para que Cícero aproveite as bolas aéreas. Garçom dos dois gols na Ressacada, o camisa 25 chegou a 13 assistências na temporada em que também já marcou 17 vezes. Com tantas alternativas, caso da bola aérea forte com Cícero, o São Paulo pode perfeitamente entrar firme na briga pelo título.
Nenhum comentário:
Postar um comentário