William jogará neste sábado. Não pelo Corinthians, que tem clássico importante contra o Palmeiras, mas sim pela seleção brasileira sub-20. E aí que mora o principal problema da equipe de Paulo César Carpegiani. Durante as cinco primeiras partidas, o garoto foi o diferencial corintiano e, sem ele, o sistema tático que vinha sendo fundamental, foi todo desmontado.
Carpegiani não precisará desmontar seu esquema tático. Dinélson, recrutado junto ao Paraná Clube, está de volta ao Parque São Jorge. Não parece, mas já faz mais de três anos que ele chegou ao Corinthians, quando ainda era uma jovem promessa do Guarani. E ele, aparentemente mais maduro, tem seu grande momento para mostrar serviço no clube.
Taticamente, Dinélson pode fazer a mesma função de William, que aliás, é dois anos mais novo. O primeiro, possível titular para o sábado contra o Palmeiras, tem mais capacidade de organizar o jogo, embora também não lhe falte talento com a bola nos pés. Por sua vez, William tem uma arrancada forte e vertical, poucas vezes possível de ser brecada. As características, são diferentes, mas as funções podem ser iguais.
Anteriormente, o Corinthians atuava em um 3-4-1-2, em que um dos alas, normalmente Edson, recuava sem a posse de bola, transformando a defesa em uma linha de quatro homens e deixando o meio-campo em losango, pois Rosinei tem afinidade pelo lado direito do campo. Quando Everton Santos recuava e se juntava a William, normalmente surgiam bons lances.
Contra o Paraná Clube, único jogo sem o camisa 10, o desenho tático da equipe foi todo modificado. Rosinei, Pedro e Marcelo Oliveira ganharam liberdade, mas nenhum destes é capaz de produzir o volume de jogo que William tem. Além disso, o time se perdeu pois já não tinha a mesma identidade das outras rodadas, em que havia vencido três jogos e empatado dois.
Para o clássico deste sábado, Carpegiani não precisa de grandes mudanças. Deve dar uma chance concreta para Dinélson, até porque serão muitos os jogos sem William, que ainda corre o risco de sequer voltar, já que é cobiçado em clubes europeus como o Benfica e a Fiorentina.
Carpegiani não precisará desmontar seu esquema tático. Dinélson, recrutado junto ao Paraná Clube, está de volta ao Parque São Jorge. Não parece, mas já faz mais de três anos que ele chegou ao Corinthians, quando ainda era uma jovem promessa do Guarani. E ele, aparentemente mais maduro, tem seu grande momento para mostrar serviço no clube.
Taticamente, Dinélson pode fazer a mesma função de William, que aliás, é dois anos mais novo. O primeiro, possível titular para o sábado contra o Palmeiras, tem mais capacidade de organizar o jogo, embora também não lhe falte talento com a bola nos pés. Por sua vez, William tem uma arrancada forte e vertical, poucas vezes possível de ser brecada. As características, são diferentes, mas as funções podem ser iguais.
Anteriormente, o Corinthians atuava em um 3-4-1-2, em que um dos alas, normalmente Edson, recuava sem a posse de bola, transformando a defesa em uma linha de quatro homens e deixando o meio-campo em losango, pois Rosinei tem afinidade pelo lado direito do campo. Quando Everton Santos recuava e se juntava a William, normalmente surgiam bons lances.
Contra o Paraná Clube, único jogo sem o camisa 10, o desenho tático da equipe foi todo modificado. Rosinei, Pedro e Marcelo Oliveira ganharam liberdade, mas nenhum destes é capaz de produzir o volume de jogo que William tem. Além disso, o time se perdeu pois já não tinha a mesma identidade das outras rodadas, em que havia vencido três jogos e empatado dois.
Para o clássico deste sábado, Carpegiani não precisa de grandes mudanças. Deve dar uma chance concreta para Dinélson, até porque serão muitos os jogos sem William, que ainda corre o risco de sequer voltar, já que é cobiçado em clubes europeus como o Benfica e a Fiorentina.
Mexer menos, nesse caso, significa seguir evoluindo. Mais que isso: Dinélson merece uma chance de “vestir a camisa 10”. Mostrou serviço em outros clubes, especialmente Paraná Clube, e sua vez, ao que parece, chegou.
4 comentários:
Vamos ver se agora ele estoura...é bom jogador, precisa de uma boa sequencia de jogos...
Concordo também que chegou a hora do Dinélson, pois tem potencial. E com o William voltando, seria muito interessante ver os dois atuando junto, afinal, como comentou certamente, os dois tem caracterísicas diferentes e se encaixariam muito bem.
Penso que passou o tempo do Dinélson. Acredito que ele seja a eterna promessa, como Iranildo, Souza, Renatinho etc. Talvez em clube de menor expressão, seu futebol renda. Não é um mal jogador, pelo contrário. Mas penso que seu tempo no Corinthians já passou. Se tivesse gana, teria encarado os craques da MSI. Espero que eu queime a lingua e ele venha se tornar um grande jogador, mas por enquanto, não vejo perspectivas.
Não assisti ao jogo entre Corinthians e Palmeiras, mas, pelo pouco que li, parece que ele foi mal durante a partida.
O que não pode acontecer agora é desistir dele por somente uma partida. Deve-se dar, no mínimo, uma sequência de jogos para ele mostrar o quanto pode colaborar com o time.
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