Um gol nos últimos seis jogos: a defesa do São Paulo, tão criticada no início da temporada, atingiu seu melhor desempenho desde setembro de 2007. Na ocasião, no auge do sistema defensivo são-paulino, a sequência foi exatamente igual durante a campanha do bicampeonato brasileiro.
Desta vez, o São Paulo repete a marca em cinco partidas do Campeonato Paulista e outra da Copa do Brasil: Treze (3 a 0), Bragantino (4 a 0), Palmeiras (1 a 1), São Caetano (2 a 0), Ituano (2 a 0) e Santo André (3 a 0). Curiosamente, o único gol sofrido, no Choque-Rei, foi quando Alex Silva havia sido expulso e a equipe se defendia com um jogador a menos.
"Nossa equipe conseguiu um padrão de jogo e as coisas começam a acontecer positivamente. O momento é muito bom ofensivamente e defensivamente. A defesa está forte, os atacantes contribuem na marcação e isso facilita o trabalho do zagueiro", analisou Miranda, que participou de quatro dois seis jogos no período atual, e era um dos pilares na sequência de 2007.
O ótimo momento da defesa são-paulina, aliás, coincide com a chegada do zagueiro Rhodolfo, ex-Atlético-PR, e o único do setor além de Rogério Ceni a ter atuado nos seis jogos. Destaque em seu antigo clube, ele já arranca elogios dos companheiros e até marcou dois gols.
"É um grande jogador, vive um momento muito bom e merece ser titular. O São Paulo subiu de produção com ele, que contribui com a defesa e faz gols", definiu Miranda. "Com sequência nesse novo clube, ele vai se entrosando. E o time vai bem de uma forma geral. Ele tem jogado muito bem", acrescentou Juan.
Na sequência do São Paulo, Carpegiani se dá ao luxo até de variar o sistema tático, o que costuma influir no posicionamento de Juan. No início do período, atuou como ala, já que o sistema era de três zagueiros. No domingo, contra o Santo André, atuou em uma linha de quatro homens na defesa, com Xandão na lateral direita.
"Se são três, estou com um pouco mais de liberdade ofensiva. A formação é diferente e você acaba ficando uma linha à frente, com liberdade para atacar e sem necessidade de ficar na linha de quatro defensores", analisou Juan.
Se não sofrer gols diante do Grêmio Prudente, no domingo, o São Paulo supera inclusive a sua marca de 2007.
Sequência de 2007
26/08 - São Paulo 5 x 0 Náutico
29/08 - Palmeiras 0 x 1 São Paulo
01/09 - São Paulo 6 x 0 Paraná Clube
05/09 - Atlético-MG 0 x 0 São Paulo
08/09 - Vasco 0 x 2 São Paulo
15/09 - São Paulo 2 x 1 Santos
Sequência de 2011
16/02 - Treze-PB 0 x 3 São Paulo
19/02 - São Paulo 4 x 0 Bragantino
27/02 - São Paulo 1 x 1 Palmeiras
05/03 - São Caetano 0 x 2 São Paulo
10/03 - São Paulo 2 x 0 Ituano
13/03 - São Paulo 3 x 0 Santo André
* Do Terra
Desta vez, o São Paulo repete a marca em cinco partidas do Campeonato Paulista e outra da Copa do Brasil: Treze (3 a 0), Bragantino (4 a 0), Palmeiras (1 a 1), São Caetano (2 a 0), Ituano (2 a 0) e Santo André (3 a 0). Curiosamente, o único gol sofrido, no Choque-Rei, foi quando Alex Silva havia sido expulso e a equipe se defendia com um jogador a menos.
"Nossa equipe conseguiu um padrão de jogo e as coisas começam a acontecer positivamente. O momento é muito bom ofensivamente e defensivamente. A defesa está forte, os atacantes contribuem na marcação e isso facilita o trabalho do zagueiro", analisou Miranda, que participou de quatro dois seis jogos no período atual, e era um dos pilares na sequência de 2007.
O ótimo momento da defesa são-paulina, aliás, coincide com a chegada do zagueiro Rhodolfo, ex-Atlético-PR, e o único do setor além de Rogério Ceni a ter atuado nos seis jogos. Destaque em seu antigo clube, ele já arranca elogios dos companheiros e até marcou dois gols.
"É um grande jogador, vive um momento muito bom e merece ser titular. O São Paulo subiu de produção com ele, que contribui com a defesa e faz gols", definiu Miranda. "Com sequência nesse novo clube, ele vai se entrosando. E o time vai bem de uma forma geral. Ele tem jogado muito bem", acrescentou Juan.
Na sequência do São Paulo, Carpegiani se dá ao luxo até de variar o sistema tático, o que costuma influir no posicionamento de Juan. No início do período, atuou como ala, já que o sistema era de três zagueiros. No domingo, contra o Santo André, atuou em uma linha de quatro homens na defesa, com Xandão na lateral direita.
"Se são três, estou com um pouco mais de liberdade ofensiva. A formação é diferente e você acaba ficando uma linha à frente, com liberdade para atacar e sem necessidade de ficar na linha de quatro defensores", analisou Juan.
Se não sofrer gols diante do Grêmio Prudente, no domingo, o São Paulo supera inclusive a sua marca de 2007.
Sequência de 2007
26/08 - São Paulo 5 x 0 Náutico
29/08 - Palmeiras 0 x 1 São Paulo
01/09 - São Paulo 6 x 0 Paraná Clube
05/09 - Atlético-MG 0 x 0 São Paulo
08/09 - Vasco 0 x 2 São Paulo
15/09 - São Paulo 2 x 1 Santos
Sequência de 2011
16/02 - Treze-PB 0 x 3 São Paulo
19/02 - São Paulo 4 x 0 Bragantino
27/02 - São Paulo 1 x 1 Palmeiras
05/03 - São Caetano 0 x 2 São Paulo
10/03 - São Paulo 2 x 0 Ituano
13/03 - São Paulo 3 x 0 Santo André
* Do Terra
Um comentário:
Fala, Dassler.
Sempre senti falta desse lateral/zagueiro no Brasil, tão comum na Europa. A última Argentina que meteu medo foi a que jogava com Heinze de zagueiro pela esquerda e Zanetti de lateral direito.
Nesse estilo de jogo, a presença do tal "volante marcador" não é tão necessária - tanto que Rodrigo Souto está perdendo espaço.
Uma pena é o Bruno Uvini ter se machucado bem agora, certamente teria um número razoável de chances.
Abraços!
http://futebolaocubo.blogspot.com/
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