A Copa do Brasil cada vez mais se notabiliza para um torneio para consolidar projetos de clubes em evolução. Era o caso do Corinthians-09, que se reconstruiu no inferno da Série B e voltou forte para conquistar. Era também do Santos-10, de nova presidência, comissão técnica e com Neymar e PH Ganso sedentos pela afirmação. Vasco e Coritiba, os finalistas desse ano com extrema justiça, também se enquadram nesse modelo.
Não por acaso, Vasco e Coritiba são os dois últimos campeões da Série B, e repetem o fenômeno já citado com o Corinthians. Em temporadas de pouca exigência técnica, souberam se reorganizar dentro e fora de campo. Por coincidência, com os dois executivos mais valorizados do País: Rodrigo Caetano, com sua popularidade difundida por conta do trabalho no Grêmio, e Felipe Ximenes, de passagem pelo Fluminense e braço direito de Ney Franco no Couto Pereira.
O Vasco de Rodrigo demorou a se reencontrar, fruto de um planejamento que teve pontos infelizes em 2010 como a crise com Vagner Mancini e a aposta excessiva em medalhões como Carlos Alberto e Dodô, principalmente. Perder Celso Roth para o Internacional também foi uma grande frustração. Mesmo com uma turbulência tremenda nos primeiros meses desse ano, o cruzmaltino se recuperou graças a uma surpreendente grande participação de Ricardo Gomes. Contratações como Anderson Martins, Bernardo e Diego Souza foram cirúrgicas.
Ximenes e o Coritiba conseguiram se recuperar em um período ainda mais curto. Para clubes médios como o Coxa às vezes é mais fácil se reerguer, já que as dívidas são menores e a tranquilidade para trabalhar também. Foi o que ocorreu no Couto Pereira, fruto de uma direção competente que montou todo o planejamento de 2010 com orçamento curto e contratações pontuais e econômicas. Algumas delas conseguidas com o suporte da LA Sports, mesmo fundo investidor que levou o Paraná Clube à Libertadores e o Avaí à Copa Sul-Americana.
Para a decisão, o blog aposta no Vasco de Diego Souza, melhor jogador das semifinais. Aqui, leia matéria sobre ele.
Não por acaso, Vasco e Coritiba são os dois últimos campeões da Série B, e repetem o fenômeno já citado com o Corinthians. Em temporadas de pouca exigência técnica, souberam se reorganizar dentro e fora de campo. Por coincidência, com os dois executivos mais valorizados do País: Rodrigo Caetano, com sua popularidade difundida por conta do trabalho no Grêmio, e Felipe Ximenes, de passagem pelo Fluminense e braço direito de Ney Franco no Couto Pereira.
O Vasco de Rodrigo demorou a se reencontrar, fruto de um planejamento que teve pontos infelizes em 2010 como a crise com Vagner Mancini e a aposta excessiva em medalhões como Carlos Alberto e Dodô, principalmente. Perder Celso Roth para o Internacional também foi uma grande frustração. Mesmo com uma turbulência tremenda nos primeiros meses desse ano, o cruzmaltino se recuperou graças a uma surpreendente grande participação de Ricardo Gomes. Contratações como Anderson Martins, Bernardo e Diego Souza foram cirúrgicas.
Ximenes e o Coritiba conseguiram se recuperar em um período ainda mais curto. Para clubes médios como o Coxa às vezes é mais fácil se reerguer, já que as dívidas são menores e a tranquilidade para trabalhar também. Foi o que ocorreu no Couto Pereira, fruto de uma direção competente que montou todo o planejamento de 2010 com orçamento curto e contratações pontuais e econômicas. Algumas delas conseguidas com o suporte da LA Sports, mesmo fundo investidor que levou o Paraná Clube à Libertadores e o Avaí à Copa Sul-Americana.
Para a decisão, o blog aposta no Vasco de Diego Souza, melhor jogador das semifinais. Aqui, leia matéria sobre ele.
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