Três exibições de gala em uma semana mudaram de patamar a temporada de Diego Souza e colocaram o Vasco na liderança do Campeonato Brasileiro com dois pontos de vantagem sobre o vice-líder Corinthians. Em muitos momentos do ano, Diego era o estorvo a impedir a aproximação do talismã Bernardo à condição de protagonista do time. Agora, é quem pode fazer terminar com dobradinha uma temporada que já é inesquecível para os cruzmaltinos.
Diego Souza havia sido o melhor em campo contra o Grêmio e autor de um golaço, mas pareceu mais motivado que de costume no empate contra o Atlético-GO na última quinta. Fez de cabeça para livrar a cara de uma equipe que parecia perdida em campo. Acertou a trave em outra cabeçada que tinha tudo para valer três pontos. Mas foi mesmo neste domingo que Diego mostrou que ainda pode voltar a ser aquele jogador de 2009. Três gols sobre o Cruzeiro, com direito a golaço, uma bicicleta linda e um chapéu no gol que fechou o caixão mineiro.
O que há em comum nos cinco gols que Diego Souza fez em três jogos num intervalo de oito dias? A força física aliada à técnica e ao oportunismo em todos eles, sempre na grande ou na pequena área. Com o Vasco, já são 14 gols de Diego na somatória dos quatro torneios da temporada. Apenas uma vez o gol saiu de fora da área. Assim costuma ser nos melhores momentos de sua carreira.
Quase um volante no time em que surgiu, o Fluminense campeão carioca e vice da Copa do Brasil em 2005, Diego Souza se descobriu de verdade como jogador no Grêmio de Mano Menezes, vice da Libertadores 2007. Contratado para ser o reserva de Lucas Leiva, que iria disputar o Sul-Americano Sub-20 naquele ano, ele virou jogador de ponta ao ser adiantado. Mano, que bem conhece Diego Souza, fez dele um meia-atacante na linha de armadores que tinha Tcheco e Carlos Eduardo abertos. Sempre capaz de romper à força a marcação de qualquer volante.
É ali, atuando na sombra de um centroavante, que Diego pode ser um jogador a definir os rumos do Campeonato Brasileiro. A seleção parece ser demais para ele, que terá 29 anos na Copa do Mundo de 2014 e precisa sempre estar pleno fisicamente para decidir. Mas não só o Vasco campeão nacional seria digno de um roteiro cinematográfico. Ter Diego Souza como protagonista desse eventual título seria fantástico para quem, até hoje, ainda procura ser aquele jogador de 2009 e de uma taça que escapou por entre os dedos do Palmeiras.
Diego Souza havia sido o melhor em campo contra o Grêmio e autor de um golaço, mas pareceu mais motivado que de costume no empate contra o Atlético-GO na última quinta. Fez de cabeça para livrar a cara de uma equipe que parecia perdida em campo. Acertou a trave em outra cabeçada que tinha tudo para valer três pontos. Mas foi mesmo neste domingo que Diego mostrou que ainda pode voltar a ser aquele jogador de 2009. Três gols sobre o Cruzeiro, com direito a golaço, uma bicicleta linda e um chapéu no gol que fechou o caixão mineiro.
O que há em comum nos cinco gols que Diego Souza fez em três jogos num intervalo de oito dias? A força física aliada à técnica e ao oportunismo em todos eles, sempre na grande ou na pequena área. Com o Vasco, já são 14 gols de Diego na somatória dos quatro torneios da temporada. Apenas uma vez o gol saiu de fora da área. Assim costuma ser nos melhores momentos de sua carreira.
Quase um volante no time em que surgiu, o Fluminense campeão carioca e vice da Copa do Brasil em 2005, Diego Souza se descobriu de verdade como jogador no Grêmio de Mano Menezes, vice da Libertadores 2007. Contratado para ser o reserva de Lucas Leiva, que iria disputar o Sul-Americano Sub-20 naquele ano, ele virou jogador de ponta ao ser adiantado. Mano, que bem conhece Diego Souza, fez dele um meia-atacante na linha de armadores que tinha Tcheco e Carlos Eduardo abertos. Sempre capaz de romper à força a marcação de qualquer volante.
É ali, atuando na sombra de um centroavante, que Diego pode ser um jogador a definir os rumos do Campeonato Brasileiro. A seleção parece ser demais para ele, que terá 29 anos na Copa do Mundo de 2014 e precisa sempre estar pleno fisicamente para decidir. Mas não só o Vasco campeão nacional seria digno de um roteiro cinematográfico. Ter Diego Souza como protagonista desse eventual título seria fantástico para quem, até hoje, ainda procura ser aquele jogador de 2009 e de uma taça que escapou por entre os dedos do Palmeiras.
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