Desde Romário, em março de 2007, um atacante não dava a vitória ao Vasco contra o Flamengo. E no Maracanã neste domingo, apesar da arbitragem nojenta de Luís Antônio Silva Santos, ninguém brilhou mais que Élton, que já havia feito dois contra o Botafogo, e voltou a participar bem do Clássico dos Milhões.
A vitória vascaína tem, também, a marca da equipe organizada. Salvo dois enormes apagões defensivos que resultaram contragolpes ao Fla, no primeiro tempo, o Vasco foi melhor no posicionamento em sua retaguarda, com Amaral fazendo o trabalho sujo e Nílton e Ramon, dois bons jovens pinçados por empréstimo, com atuações dedicadas na marcação.
Enquanto o Flamengo batia a cabeça pela bagunça tática da equipe e as atuações apagadas de Ibson e Juan, o Vasco trocava passes, marcava no ataque e jogava sob o ritmo de Jéferson. E decidia com Élton, que perdeu uma chance clara de gol na abertura, mas foi oportunista no primeiro gol e construiu, com Pimpão, o segundo.
Hoje, a impressão é de que o time de Dorival Júnior brigará duro com o Botafogo pelo título da Taça Rio.
A vitória vascaína tem, também, a marca da equipe organizada. Salvo dois enormes apagões defensivos que resultaram contragolpes ao Fla, no primeiro tempo, o Vasco foi melhor no posicionamento em sua retaguarda, com Amaral fazendo o trabalho sujo e Nílton e Ramon, dois bons jovens pinçados por empréstimo, com atuações dedicadas na marcação.
Enquanto o Flamengo batia a cabeça pela bagunça tática da equipe e as atuações apagadas de Ibson e Juan, o Vasco trocava passes, marcava no ataque e jogava sob o ritmo de Jéferson. E decidia com Élton, que perdeu uma chance clara de gol na abertura, mas foi oportunista no primeiro gol e construiu, com Pimpão, o segundo.
Hoje, a impressão é de que o time de Dorival Júnior brigará duro com o Botafogo pelo título da Taça Rio.
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