Reinaldo tem a realeza até no nome, mas possui algo de especial no Rio de Janeiro. Em seu quarto estadual, disputará a final pela quarta vez, após o título da Taça Guanabara, conquistado neste domingo sobre o Resende. No Botafogo, é mais um dos que têm dado certo.
A conquista, porém, merece cautela. Em 2006, o Botafogo ganhou o Carioca, mas tinha um time muito fraco. Não é o caso de agora, em que há consistência na montagem do elenco barato, que permite à direção pagar em dia. Mas a Taça Guanabara não é o Brasileiro.
Reinaldo, aliás, parece outro e chega a lembrar, em alguns momentos, o menino que fazia gols em seqüência com o Flamengo, em que foi tricampeão. Especialmente em 2001, ano do terceiro elemento da trilogia. O mundo seguiu rodando, Reinaldo rodou até demais, se perdeu em alguns momentos e não se firmou. Hoje vive um novo momento.
No Botafogo, a referência do time costuma vestir a camisa 7. Hoje, ela parece caber bem em Reinaldo.
No Botafogo, a referência do time costuma vestir a camisa 7. Hoje, ela parece caber bem em Reinaldo.
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