Neymar entrou em campo contra o Oeste aos 12min do segundo tempo. Poucos dos 20 mil santistas presentes ao Pacaembu, provavelmente, já tinham visto o garoto, de fato, em ação. Mas clamavam por ele - e a equipe, completamente apática, também. Pudera, com R$ 80 mil por mês e uma multa rescisória de mais R$ 90 milhões já aos 17 anos, que jogasse logo.
Neymar não fez nada de fenomenal. Em seu primeiro lance, cortou um zagueiro e tentou cruzar de maneira venenosa e a bola caprichosamente beijou o travessão. Levantou a torcida. Nas ações seguintes, fez boas jogadas, se apresentou e deixou o campo com a clara impressão de que, se não participou dos gols da vitória do Santos, produziu uma atmosfera nova na partida. Em outras palavras, deu aquela incendiada.
Neymar não fez nada de fenomenal. Em seu primeiro lance, cortou um zagueiro e tentou cruzar de maneira venenosa e a bola caprichosamente beijou o travessão. Levantou a torcida. Nas ações seguintes, fez boas jogadas, se apresentou e deixou o campo com a clara impressão de que, se não participou dos gols da vitória do Santos, produziu uma atmosfera nova na partida. Em outras palavras, deu aquela incendiada.
A grande notícia é que o prodígio santista não sentiu a pressão. Se disse ansioso para estrear nos microfones. E não era para menos, mesmo. Mas, quando a bola parou em seus pés, Neymar mostrou que é mesmo diferente. O Brasil pode anotar: surge um grande talento na Vila Belmiro.
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