Já faz tempo que o Atlético-MG procurava uma vitória que realmente transforma o vestiário, muda o astral e encaminha novos bons resultados a curto prazo. Poderia ter sido contra o próprio Cruzeiro, na última rodada do turno, quando a produção dos dois times, apesar da vitória cruzeirense, mostrava superioridade do Galo. Foi neste sábado: Cuca conseguiu ter boa parte de seus titulares à disposição e o Fluminense, no Engenhão, foi abatido de maneira categórica em dia que a estratégia atleticana se mostrou muito mais acertada.
Por mais que não sejam brilhantes, Carlos César e Triguinho deram estabilidade à primeira linha da equipe e Pierre, na proteção da área e no cerco a Lanzini, reafirmou sua recuperação pessoal na carreira, e deu fôlego para Filippe Soutto jogar. O trabalho defensivo irretocável da equipe ainda teve em Bernard, aberto à esquerda, um nome fundamental. Revelação do título atleticano na última Taça BH, ele acabou com Mariano, sempre um protagonista das ações tricolores, e ainda criou a jogada crucial, convertida em penalidade com Daniel Carvalho, outro em evolução.
O Galo, que já dorme fora da zona do rebaixamento, indica uma inversão de papel com o seu maior rival, o que pode ficar claro neste domingo após o confronto com o Atlético-GO em Sete Lagoas. Incrível como as decisões do Cruzeiro são confusas e infelizes, da direção ao treinador. Vagner Mancini preteriu a proteção da defesa e apostou no ataque para tirar o time de situação ruim. Com ele, são duas derrotas e dois empates. Com Emerson Ávila, quatro derrotas e dois empates. São 11 partidas sem vencer somando a última de Joel Santana.
Nessa gangorra dos times mineiros, em que o Atlético afirma evolução e o Cruzeiro patina, o América-MG é um personagem intrigante. Por mais que fique evidente que a equipe americana é insuficiente para a Série A, os homens de Givanildo quase sempre se superam e conseguem resultados acima da expectativa.
Há duas semanas, segurou o Galo no 0 a 0. Depois, goleou o Ceará em 4 a 1 e endureceu até o fim em derrota contra o Figueirense no Orlando Scarpelli. Neste sábado, com 10, buscou igualdade com o Grêmio. O time talvez financeiramente mais prejudicado pela falta do Mineirão vai cair, mas merece aplausos.
Por mais que não sejam brilhantes, Carlos César e Triguinho deram estabilidade à primeira linha da equipe e Pierre, na proteção da área e no cerco a Lanzini, reafirmou sua recuperação pessoal na carreira, e deu fôlego para Filippe Soutto jogar. O trabalho defensivo irretocável da equipe ainda teve em Bernard, aberto à esquerda, um nome fundamental. Revelação do título atleticano na última Taça BH, ele acabou com Mariano, sempre um protagonista das ações tricolores, e ainda criou a jogada crucial, convertida em penalidade com Daniel Carvalho, outro em evolução.
O Galo, que já dorme fora da zona do rebaixamento, indica uma inversão de papel com o seu maior rival, o que pode ficar claro neste domingo após o confronto com o Atlético-GO em Sete Lagoas. Incrível como as decisões do Cruzeiro são confusas e infelizes, da direção ao treinador. Vagner Mancini preteriu a proteção da defesa e apostou no ataque para tirar o time de situação ruim. Com ele, são duas derrotas e dois empates. Com Emerson Ávila, quatro derrotas e dois empates. São 11 partidas sem vencer somando a última de Joel Santana.
Nessa gangorra dos times mineiros, em que o Atlético afirma evolução e o Cruzeiro patina, o América-MG é um personagem intrigante. Por mais que fique evidente que a equipe americana é insuficiente para a Série A, os homens de Givanildo quase sempre se superam e conseguem resultados acima da expectativa.
Há duas semanas, segurou o Galo no 0 a 0. Depois, goleou o Ceará em 4 a 1 e endureceu até o fim em derrota contra o Figueirense no Orlando Scarpelli. Neste sábado, com 10, buscou igualdade com o Grêmio. O time talvez financeiramente mais prejudicado pela falta do Mineirão vai cair, mas merece aplausos.
Um comentário:
Não sei se é confiável, mas ouvi numa rádio mineira que o salário do Farías e o do Fábio pagam todo o elenco do América... Dá gosto ver o América jogar, pela luta em campo. Se o Cruzeiro tivesse metade dessa vontade, não estaria nessa situação. O time tá morto.
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