Quando pintou no Santos em 2002, mas sobretudo em uma curta má fase no ano seguinte, Robinho era taxado pelos mais críticos como um jogador de potencial, mas sem cheiro de gol. O tempo passou e o ídolo santista, vivendo sua melhor temporada na Europa, aprendeu que para balançar as redes não é preciso muito.
Vem sendo comum, como contra a Irlanda, na última quarta-feira, lhe ver fazendo gols com toques sutis e milimétricos. Robinho, como se vê, vai aprendendo os atalhos para o gol e pegando o gosto pelo balançar das redes adversárias. Foi assim, também, na dobradinha frente ao Villarreal, há poucas semanas.
O novo bom jogo de Robinho foi uma das poucas coisas positivas em mais um modorrento amistoso internacional da seleção brasileira. Além do pouco caso com o projeto olímpico e de não aproveitar boa parte dos garotos convocados, Dunga pouco quis ousar para não arriscar os pontos (?) do jogo contra a Irlanda. De bom, ainda, ficam as boas performances de Léo Moura e Richarlyson. E, claro, o faro de gol crescente do camisa 10 madridista.
Robinho contra a Irlanda
Robinho (2x) contra o Villarreal
2 comentários:
Confesso que não acreditava que o Robinho se tornaria o atacante que é hoje. Pra mim era mais um firuleiro.
Dassler, tem promoção nova no Pândegos. Dá uma olhadinha lá.
Abraços!
http://pandegosepatuscos.blogspot.com/
O robinho é um jogador muito inteligente, daqueles q sabe q a força muitas vezes prejudica. Desde Romário não temos um atacante com tamanha sutileza.
Abraço
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