O que ocorreu nesse domingo, no Pacaembu, mostra o porquê de nove entre dez comentaristas experientes não palpitarem antes de clássico. A vitória corintiana, construída basicamente por superação defensiva e intensidade física durante os 90 minutos, beira o imponderável. Mas há muitas coisas a serem ponderadas e ressaltadas.
O posicionamento tático do Corinthians em campo foi sob medida. Com dois zagueiros bom no combate – Betão e Zelão, a bem executada sobra realizada por Nílton se sobressaiu, dando também possibilidade do time respirar quando com a posse de bola, já que o garoto rompia a linha defensiva para organizar o time mais à frente. Bruno Otávio e Vampeta conseguiram dar conta dos meias santistas, assim como Carlos Alberto e Carlão, posicionados na linha dos volantes, reduziram a capacidade de ação de Baiano e Kléber.
Por fim, Moradei veio a campo reforçar a marcação, em um momento em que o ímpeto santista era maior, assim como o número de jogadores ofensivos. Jogando como franco-atirador, o Corinthians pôde encontrar brechas no sistema defensivo do Santos. E assim pautou sua trajetória no jogo, permitida também por uma tarde memorável do ótimo Felipe.
É evidente que tudo isso seria diferente a partir de um gol santista para abrir o placar. Em uma bola aérea, uma falta bem cobrada, ou um lance de individualidade de Kléber, Pet ou Marcos Aurélio. Mas não aconteceu. E sim o gol corintiano, em lance feliz do garoto Nílton. E como se sabe, um gol assim muda toda a história do clássico. Desta vez, a favor do Corinthians.
Foto: Uol
O posicionamento tático do Corinthians em campo foi sob medida. Com dois zagueiros bom no combate – Betão e Zelão, a bem executada sobra realizada por Nílton se sobressaiu, dando também possibilidade do time respirar quando com a posse de bola, já que o garoto rompia a linha defensiva para organizar o time mais à frente. Bruno Otávio e Vampeta conseguiram dar conta dos meias santistas, assim como Carlos Alberto e Carlão, posicionados na linha dos volantes, reduziram a capacidade de ação de Baiano e Kléber.
Por fim, Moradei veio a campo reforçar a marcação, em um momento em que o ímpeto santista era maior, assim como o número de jogadores ofensivos. Jogando como franco-atirador, o Corinthians pôde encontrar brechas no sistema defensivo do Santos. E assim pautou sua trajetória no jogo, permitida também por uma tarde memorável do ótimo Felipe.
É evidente que tudo isso seria diferente a partir de um gol santista para abrir o placar. Em uma bola aérea, uma falta bem cobrada, ou um lance de individualidade de Kléber, Pet ou Marcos Aurélio. Mas não aconteceu. E sim o gol corintiano, em lance feliz do garoto Nílton. E como se sabe, um gol assim muda toda a história do clássico. Desta vez, a favor do Corinthians.
Foto: Uol
7 comentários:
Só comprova que clássico não tem favorito.
Afinal, o Peixe vinha embalado, e o Timão de goleada sofrida no Mineirão.
O que ocorreu nesse domingo, no Pacaembu, mostra o porquê de nove entre dez comentaristas experientes não palpitarem antes de clássico."
FATO!
No futebol medroso de hoje, abrir o placar é FUDAMENTAL.
po foi mal hahah, vo escreve menos
eh q eu me empolgo kk
Foi um daqueles jogos em que as equipes poderiam estar jogando até agora, que o santos não conseguiria marcar....abraços
O gol de falta foi inacreditável. E o Filipe fechou o gol. Baita goleiro.
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