É inadmissível um time da qualidade, do investimento e da experiência do Cruzeiro estrear na Copa Libertadores com uma derrota diretamente ligada a um par de expulsões. tolas Apagões como esse são recorrentes de uma equipe que, mais equilibrada, serena e concentrada, exibe o melhor futebol do país, de uma forma geral, desde o início do ano passado. Mas tem cada vacilo...
Relembre sete deles além do cometido no El Fortín.
1- Final da Libertadores 2009
O jogo estava ganho contra o apenas esforçado time do Estudiantes. Henrique havia deixado o Cruzeiro com uma mão na taça, mas dois cochilos defensivos e espaço de sobra para Verón brilhar privaram o torcedor celeste de ganhar a terceira Libertadores da história.
2- A virada contra o Fluminense
É verdade que o quarto lugar, no fim das contas, foi ótimo para o Cruzeiro na Série A, mas poderia ter sido bem melhor. Bobeiras como permitir a virada do Fluminense em pleno Mineirão, com 2 a 0 de vantagem no intervalo, tiraram da equipe de Adílson a chance de título.
3- O gol de empate de Herrera
Jogo bem tranquilo e adversário entregue: o Cruzeiro, em casa, ganhava do Grêmio, estreando o interino Marcelo Rospide. Com um a mais em campo, os celestes permitiram um gol tolo marcado pelo argentino Herrera. Ouro cochilo fatal no Brasileiro.
4- Vacilo no Barradão
Mais uma vitória nas mãos que se perdeu no Brasileiro: fora de casa contra o Vitória, o placar era azul como a camisa cruzeirense, com 3 a 1 de vantagem. Ramon e Roger fizeram perto do fim e o Cruzeiro largou dois pontos em Salvador.
5- Acordou?
As esperanças de título brasileiro morreram em Goiânia na temporada 2008. O Cruzeiro foi enfrentar o Goiás no Serra Dourada e levou de 3 embaixo de muito sol. Um apagão nos minutos iniciais em cochilos defensivos permitiram três gols em 17 minutos: dois de Paulo Baier e um do zagueiro Henrique.
6 - Nas alturas
Com a classificação para a segunda fase assegurada, o Cruzeiro foi até Potosí para cumprir tabela, mas arrancou uma derrota que abalou as estruturas. Na altitude boliviana, levou de 5 a 1 diante dos frágeis adversários.
7- Pardal, o professor
Quatro dias antes do jogo na Bolívia surgiu o incômodo apelido dado a Adílson , na semifinal do Mineiro de 2008. A vantagem de 4 a 1 era tão tranquila que o treinador se permitiu fazer alterações inusitadas, mas o Ituitaba não se deu por vencido. Fez três no fim e o duelo acabou empatado.
Relembre sete deles além do cometido no El Fortín.
1- Final da Libertadores 2009
O jogo estava ganho contra o apenas esforçado time do Estudiantes. Henrique havia deixado o Cruzeiro com uma mão na taça, mas dois cochilos defensivos e espaço de sobra para Verón brilhar privaram o torcedor celeste de ganhar a terceira Libertadores da história.
2- A virada contra o Fluminense
É verdade que o quarto lugar, no fim das contas, foi ótimo para o Cruzeiro na Série A, mas poderia ter sido bem melhor. Bobeiras como permitir a virada do Fluminense em pleno Mineirão, com 2 a 0 de vantagem no intervalo, tiraram da equipe de Adílson a chance de título.
3- O gol de empate de Herrera
Jogo bem tranquilo e adversário entregue: o Cruzeiro, em casa, ganhava do Grêmio, estreando o interino Marcelo Rospide. Com um a mais em campo, os celestes permitiram um gol tolo marcado pelo argentino Herrera. Ouro cochilo fatal no Brasileiro.
4- Vacilo no Barradão
Mais uma vitória nas mãos que se perdeu no Brasileiro: fora de casa contra o Vitória, o placar era azul como a camisa cruzeirense, com 3 a 1 de vantagem. Ramon e Roger fizeram perto do fim e o Cruzeiro largou dois pontos em Salvador.
5- Acordou?
As esperanças de título brasileiro morreram em Goiânia na temporada 2008. O Cruzeiro foi enfrentar o Goiás no Serra Dourada e levou de 3 embaixo de muito sol. Um apagão nos minutos iniciais em cochilos defensivos permitiram três gols em 17 minutos: dois de Paulo Baier e um do zagueiro Henrique.
6 - Nas alturas
Com a classificação para a segunda fase assegurada, o Cruzeiro foi até Potosí para cumprir tabela, mas arrancou uma derrota que abalou as estruturas. Na altitude boliviana, levou de 5 a 1 diante dos frágeis adversários.
7- Pardal, o professor
Quatro dias antes do jogo na Bolívia surgiu o incômodo apelido dado a Adílson , na semifinal do Mineiro de 2008. A vantagem de 4 a 1 era tão tranquila que o treinador se permitiu fazer alterações inusitadas, mas o Ituitaba não se deu por vencido. Fez três no fim e o duelo acabou empatado.
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