Muito interessante o trabalho feito pelo Uol a respeito da pré-temporada realizada pelos grandes clubes brasileiros, contabilizando quanto tempo cada treinador dedicou a qual tipo de treinamento. Em que pese alguma incerteza sobre a exatidão dos números compilados, se trata de uma ideia louvável e que diz muito sobre o perfil de cada comandante.
Vanderlei Luxemburgo, no Atlético-MG, focou boa parte dos treinamentos (72%) na parte física e na parte técnica, o que dá ainda mais margem para seus críticos. Diz-se que Luxa anda preguiçoso, o que já foi explicitado em matéria do Jornal Placar em 2009, e que fica ainda mais nítido com o levantamento: ambos os treinos mais comuns no Galo são realizados por outros membros da caríssima comissão técnica.
Também não é à toa que o Inter de Jorge Fossati já se apresenta como um time de mobilidade interessante, boa organização em campo e disciplina em seus movimentos. 30% dos treinamentos do uruguaio ao longo da pré-temporada foram dedicados à parte tática, o que também só foi possível por conta do baixo número de jogos: só três do time A em janeiro.
Dorival Júnior preferiu focar seu trabalho no Santos em aprimorar o time dentro de campo. Foi quem mais dedicou tempo a jogos-treino (18%) e ainda observou bastante a parte tática (20%). Com um elenco essencialmente jovem, foi possível deixar a questão física em segundo plano, exceção feita a jogadores mais experientes e voltando de lesão.
Já Andrade optou por priorizar completamente a parte física, a despeito das mudanças do time que foi campeão brasileiro e terminou o ano desgastado. Foram 49% de treinos dedicados ao condicionamento dos jogadores do Flamengo, que ainda tiveram 5% do tempo disponível para a recuperação. A parte tática teve 7% de atenção e treinos coletivos representaram 6% do período de pré-temporada.
Para ler o estudo do Uol, clique AQUI
Vanderlei Luxemburgo, no Atlético-MG, focou boa parte dos treinamentos (72%) na parte física e na parte técnica, o que dá ainda mais margem para seus críticos. Diz-se que Luxa anda preguiçoso, o que já foi explicitado em matéria do Jornal Placar em 2009, e que fica ainda mais nítido com o levantamento: ambos os treinos mais comuns no Galo são realizados por outros membros da caríssima comissão técnica.
Também não é à toa que o Inter de Jorge Fossati já se apresenta como um time de mobilidade interessante, boa organização em campo e disciplina em seus movimentos. 30% dos treinamentos do uruguaio ao longo da pré-temporada foram dedicados à parte tática, o que também só foi possível por conta do baixo número de jogos: só três do time A em janeiro.
Dorival Júnior preferiu focar seu trabalho no Santos em aprimorar o time dentro de campo. Foi quem mais dedicou tempo a jogos-treino (18%) e ainda observou bastante a parte tática (20%). Com um elenco essencialmente jovem, foi possível deixar a questão física em segundo plano, exceção feita a jogadores mais experientes e voltando de lesão.
Já Andrade optou por priorizar completamente a parte física, a despeito das mudanças do time que foi campeão brasileiro e terminou o ano desgastado. Foram 49% de treinos dedicados ao condicionamento dos jogadores do Flamengo, que ainda tiveram 5% do tempo disponível para a recuperação. A parte tática teve 7% de atenção e treinos coletivos representaram 6% do período de pré-temporada.
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