Nesta madrugada se inicia, na Coréia do Sul, a disputa do Mundial Sub-17, competição que merece nossa atenção para saber, sobretudo, quais os craques a surgir nos próximos anos. Com detalhes bem particulares, o torneio tem Gana e Nigéria como fortes favoritos, algo impensável em uma competição profissional. Brasil e Espanha, assim como a Inglaterra, completam a quina de principais forças. Argentina e Alemanha, profissionalmente tradicionalíssimas, dificilmente farão mais que figuração.
Entre os jogadores mais talentosos, atenção ao brasileiro Lulinha, já com notoriedade nacional. Bojan Krkic, astro maior do último Europeu Sub-17, da Espanha, é outra pérola, no time onde Fran Mérida também desponta. Pelo jovem selecionado inglês, Henri Lansburi, meio-campo, tem sido muito elogiado. Por fim, Ibrahim Rabiu – da Nigéria, Eden Hazard – da Bélgica, e Ransford Osei, de Gana, fecham o rol de maiores candidatos a craque.
Sem o México, atual campeão na disputa, o Mundial Sub-17 também serve como um passo inicial para a formação de uma nova safra em países emergentes ou inexpressivos no cenário da bola. Se abrindo, pela primeira vez com 24 clubes, o torneio dará chances a selecionados como do Haiti, da Nova Zelândia, Tadjiquistão e Coréia do Norte, nações onde o que realmente importa é competir e aprender.
Para uma análise bem mais aprofundada, do Mundial Sub-17, recomendo o especial feito em conjunto com os amigos Maurício Vargas e Marcus Alves, divulgado no site da Trivela.
http://www.trivela.com/index.asp?Fuseaction=Especiais&id_secao=45&id_codigo=14080
Aos torcedores brasileiros, muito café e energético, para ver a turma de Lulinha.
Entre os jogadores mais talentosos, atenção ao brasileiro Lulinha, já com notoriedade nacional. Bojan Krkic, astro maior do último Europeu Sub-17, da Espanha, é outra pérola, no time onde Fran Mérida também desponta. Pelo jovem selecionado inglês, Henri Lansburi, meio-campo, tem sido muito elogiado. Por fim, Ibrahim Rabiu – da Nigéria, Eden Hazard – da Bélgica, e Ransford Osei, de Gana, fecham o rol de maiores candidatos a craque.
Sem o México, atual campeão na disputa, o Mundial Sub-17 também serve como um passo inicial para a formação de uma nova safra em países emergentes ou inexpressivos no cenário da bola. Se abrindo, pela primeira vez com 24 clubes, o torneio dará chances a selecionados como do Haiti, da Nova Zelândia, Tadjiquistão e Coréia do Norte, nações onde o que realmente importa é competir e aprender.
Para uma análise bem mais aprofundada, do Mundial Sub-17, recomendo o especial feito em conjunto com os amigos Maurício Vargas e Marcus Alves, divulgado no site da Trivela.
http://www.trivela.com/index.asp?Fuseaction=Especiais&id_secao=45&id_codigo=14080
Aos torcedores brasileiros, muito café e energético, para ver a turma de Lulinha.
4 comentários:
Vi os dis jogos de ontem (insonia total!). Fiquei impressionado com a aplicação dos norte-coreanos e a apatia e o jogo previsível dos ingleses. Impressão de estréia, mas o goleiro da Inglaterra me pareceu mto bom, além do Moses, autor do gol inglês.
O Brasil passeou em campo e mostrou bons valores, como o Tales e o Alex, além dos irmãos laterais. Lulinha não foi mal, mas ficou muito aquém do seu real futebol.
O Krkic, ouvi falar mto bem dele, dizem que ele arrebenta na Espanha. Tem o Kroos, da Alemanha, bem cotado tb.
Vamos ver.
Li a análise do Trivela antes tb...curti!
Abraço
O importante para esses jogadores é vivenciar a competição, independente do resultado. Para quem sabe, num futuro, frequentarem as convocações para as seleções principais.
O especial para Trivela ficou DEUS, já comentei contigo.
Olho no Hazard, é minha principal aposta pessoal.
Abraço!
Vi só o primeiro tempo do jogo da INglaterra., e os coreanos do norte meteram um sufoco nos ingleses. Eles têm muito preparo físico e uma habilidade razoável. Só a conclusão deles é que é ruim.
E o Brasil pegou cachorro morto. Mas não vi o jogo. O futuro dirá como será a equipe. Vai "estourar"como no PAN?
Abraço
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