Há algumas tentações na história da última quinta-feira no Mineirão e dos minutos em que Kléber esteve em campo. A maior delas é descer a lenha no debutante, que fez uma dobradinha e depois levou o cartão vermelho. Houve momentos de 2008 em que o atacante perdeu a cabeça, o caráter, e merecia críticas - como na cotovelada em André Dias ou na agressão a Alceu em Palmeiras e Náutico.
Não é o caso do jogo contra os Estudiantes: Kléber foi ingênuo em sua comemoração, se deixou levar pela contagiante atmosfera do confronto, e tomou um amarelo que, convenhamos, foi ridículo. Na chegada em Verón, foi mais ríspido - ou impulsivo, como sempre é - que desleal. Kléber também caiu na tentação que se apresentou e foi de novo para o chuveiro - em 2008, foram 3 vermelhos e mais 17 amarelos em 46 jogos. Dar cartão a ele, que ficou marcado por seu próprio comportamento, é mais uma tentação da arbitragem.
No último ano, Kléber provou ser o atacante dos grandes jogos, normalmente ao contrário de Alex Mineiro, que fez 37 gols, contra 12 do Gladiador. Mas foi, na final contra a Ponte Preta, no jogo marcante contra o São Paulo em Ribeirão Preto, e na reta final do último Brasileiro, que Kléber desencantou. Contra o Estudiantes, sua estréia, provou de novo ser o jogador dos confrontos importantes. Esquecer disso e criticá-lo é uma tentação.
Não devem ser esquecidas as grandes atuações de Fernandinho - como joga desde o fim do último ano! -, e de Fabrício, que tanta falta fez ao Cruzeiro no returno. Lideranças discretas, donos de duas pernas canhotas acima da média, os dois foram, ao lado de Kléber, os nomes da vitória cruzeirense. Convincente, acima de tudo.
Não é o caso do jogo contra os Estudiantes: Kléber foi ingênuo em sua comemoração, se deixou levar pela contagiante atmosfera do confronto, e tomou um amarelo que, convenhamos, foi ridículo. Na chegada em Verón, foi mais ríspido - ou impulsivo, como sempre é - que desleal. Kléber também caiu na tentação que se apresentou e foi de novo para o chuveiro - em 2008, foram 3 vermelhos e mais 17 amarelos em 46 jogos. Dar cartão a ele, que ficou marcado por seu próprio comportamento, é mais uma tentação da arbitragem.
No último ano, Kléber provou ser o atacante dos grandes jogos, normalmente ao contrário de Alex Mineiro, que fez 37 gols, contra 12 do Gladiador. Mas foi, na final contra a Ponte Preta, no jogo marcante contra o São Paulo em Ribeirão Preto, e na reta final do último Brasileiro, que Kléber desencantou. Contra o Estudiantes, sua estréia, provou de novo ser o jogador dos confrontos importantes. Esquecer disso e criticá-lo é uma tentação.
Não devem ser esquecidas as grandes atuações de Fernandinho - como joga desde o fim do último ano! -, e de Fabrício, que tanta falta fez ao Cruzeiro no returno. Lideranças discretas, donos de duas pernas canhotas acima da média, os dois foram, ao lado de Kléber, os nomes da vitória cruzeirense. Convincente, acima de tudo.
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