O placar de 0 a 0, na noite de quarta-feira no Olímpico, não indica um empate. Foi um massacre gremista sobre a Universidad do Chile que o futebol não mostrava há muito tempo - ao menos em que o placar terminasse inalterado. O Grêmio avançava, rodava a bola em frente da área chilena, fazia Jadílson e Ruy armarem e driblarem até a linha de fundo, insinuava com a grande atuação de Souza e parava tudo com os bloqueios de Adílson Warken.
Confundir o empate gremista com o do São Paulo na última semana, contra o Independiente de Medellín, é um erro, diga-se.
Não faltou imaginação, não faltaram jogadas tramadas, ensaiadas. Pelo chão, pelo alto. Pela direita ou pela esquerda. Ou por dentro. O Grêmio do 0 a 0 empolgou pela produção. Só faltou o gol, claro. Mas em um grupo tão fraco e com uma camisa tão pesada, os gremistas vão passar fácil. É só jogar como na vitória de ontem.
2 comentários:
Valeu Grêmio!
Um massacre do Grêmio. Mas não é essa a graça do futebol? A imprevisibilidade, mesmo com o óbvio batendo na nossa cara.
Postar um comentário