Andrés Sanchez se tornou o presidente do Corinthians cercado de muitas esperanças, cenário que se repetiu com o botafoguense Maurício Assumpção, com o vascaíno Roberto Dinamite e, mais recentemente, com o santista Luis Alvaro de Oliveira Ribeiro. Imaginava-se gente nova, com ideias renovadas, todos atentos ao futebol e diferentes de personagens como Alberto Dualib, Eurico Miranda e Marcelo Teixeira. Todos os três, ao lado de outros cinco cartolas, votaram no candidato da CBF para o Clube dos 13.
Não se imagina aqui que Fábio Koff seja a solução para o crescimento da elite do futebol brasileiro, mas isso certamente não seria possível com Kléber Leite. Sempre atrapalhado em seu retorno ao Flamengo como vice de futebol, Leite também é um dos grandes responsáveis pela dívida bilionária de um clube que não teve, com ele, nenhuma estrutura administrativa confiável, não progrediu institucionalmente e não conseguiu se desprender da imagem amadora em tantos momentos.
Também nem é preciso dizer que o papel da CBF como entidade responsável pelo crescimento do futebol brasileiro como um todo é nulo. Muitos dos grandes clubes não possuem estádios, as categorias de base são esquecidas e não têm incentivos e nem torneios suficientes, as seleções de base são marginalizadas e o importante, sempre, é aumentar os contratos publicitários. Só.
Andrés cada vez mais se alinha aos interesses da CBF, Maurício Assumpção, como mostrou a Folha, se vendeu por um empréstimo, e Luis Alvaro simplesmente fechou com quem cedeu cotas mais volumosas para o Santos. A discussão ficou apenas nesses termos.
Como se vê, cada um olha para o próprio umbigo, não vislumbra o crescimento do futebol brasileiro como um todo e não agrega novas ideias para ampliar a receita da Série A e torná-la cada vez mais rentável. É a nova cartolagem do nosso futebol.
Não se imagina aqui que Fábio Koff seja a solução para o crescimento da elite do futebol brasileiro, mas isso certamente não seria possível com Kléber Leite. Sempre atrapalhado em seu retorno ao Flamengo como vice de futebol, Leite também é um dos grandes responsáveis pela dívida bilionária de um clube que não teve, com ele, nenhuma estrutura administrativa confiável, não progrediu institucionalmente e não conseguiu se desprender da imagem amadora em tantos momentos.
Também nem é preciso dizer que o papel da CBF como entidade responsável pelo crescimento do futebol brasileiro como um todo é nulo. Muitos dos grandes clubes não possuem estádios, as categorias de base são esquecidas e não têm incentivos e nem torneios suficientes, as seleções de base são marginalizadas e o importante, sempre, é aumentar os contratos publicitários. Só.
Andrés cada vez mais se alinha aos interesses da CBF, Maurício Assumpção, como mostrou a Folha, se vendeu por um empréstimo, e Luis Alvaro simplesmente fechou com quem cedeu cotas mais volumosas para o Santos. A discussão ficou apenas nesses termos.
Como se vê, cada um olha para o próprio umbigo, não vislumbra o crescimento do futebol brasileiro como um todo e não agrega novas ideias para ampliar a receita da Série A e torná-la cada vez mais rentável. É a nova cartolagem do nosso futebol.
2 comentários:
Dassler, muito interessante seu blog. Já conhecia, mas ainda não tinha comentado.
Já conferi matérias suas em outros lugares e são sempre de um ponto de vista diferente, o que mostra que você é mesmo dos bons jornalistas da nova geração.
Sobre os presidentes, apenas acho que faltou mencionar Belluzzo e Patricia Amorim.
Entendi que a referência aqui é aos que votaram em Kléber Leite, mas creio que precisamos analisar sobre mais pontos de vista.
E eles, se não são espetaculares, pelo menos não caíram nessa farra.
Abraço
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