Se Maxi López e Alex Mineiro soubessem fazer gols e Fábio Santos soubesse marcar, talvez a vida cruzeirense teria sido mais difícil nos duelos pela semifinal da Libertadores, apesar das declarações exageradas de Autuori a respeito de um suposto domínio gremista contra o Cruzeiro. Como o se não entra em campo, só há uma realidade: Kléber é o dono da Libertadores.
Em cima de Fábio Santos, o Gladiador desceu e colocou na cabeça de Wellington Paulista, no Mineirão. Contra o mesmo marcador (?), novamente girou e ofereceu para Wellington, no Olímpico, jogo de volta. Não bastassem a importância dos gols propriamente dita, Kléber livrou o Cruzeiro em dois momentos difíceis das partidas contra o Grêmio. Mas não é só.
Na Libertadores de 2009, em que o Cruzeiro é favorito para bater o Estudiantes, não há tantos destaques individuais. Kléber, de dois gols na estreia com o mesmo time argentino, de mais um contra a Universidad do Chile, de participação decisiva contra o São Paulo e 20 gols em 26 jogos de 2009, pode se dizer o dono da competição.
Em cima de Fábio Santos, o Gladiador desceu e colocou na cabeça de Wellington Paulista, no Mineirão. Contra o mesmo marcador (?), novamente girou e ofereceu para Wellington, no Olímpico, jogo de volta. Não bastassem a importância dos gols propriamente dita, Kléber livrou o Cruzeiro em dois momentos difíceis das partidas contra o Grêmio. Mas não é só.
Na Libertadores de 2009, em que o Cruzeiro é favorito para bater o Estudiantes, não há tantos destaques individuais. Kléber, de dois gols na estreia com o mesmo time argentino, de mais um contra a Universidad do Chile, de participação decisiva contra o São Paulo e 20 gols em 26 jogos de 2009, pode se dizer o dono da competição.
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