O desenho do Choque-Rei até a lesão de Maurício Ramos era favorável ao São Paulo, que tinha a bola no campo ofensivo durante boa parte do tempo. Abria o jogo pelos lados, especialmente pelos bons deslocamentos de Dagoberto, e o Palmeiras tinha dificuldade em fechar os espaços e reter a bola. Primeiro porque os volantes não faziam isso, segundo porque Cleiton Xavier estava inseguro e, terceiro, porque Diego Souza tem dificuldades quando fica muito longe do gol.
A troca de Muricy para uma defesa com três jogadores acalmou a partida para o Palmeiras, que normalizou de vez no segundo tempo, com Souza entrando para rechear o meio-campo e empurrar Diego Souza, que deu trabalho a Miranda em um interessante duelo particular. A diferença é não ter outro homem na frente que seja tão perigoso quanto.
Vagner Love será esse jogador. A partida não teve tantas emoções, mas não é correto dizer que os treinadores foram covardes. O clássico era, sobretudo para o Palmeiras, para não ser perdido. Se o São Paulo se abre demais, dá campo a Diego Souza. E os palmeirenses, fora de casa e com vantagem na liderança, tinham mesmo que administrar. Jogos como o de ontem fazem parte de um Brasileiro.
A troca de Muricy para uma defesa com três jogadores acalmou a partida para o Palmeiras, que normalizou de vez no segundo tempo, com Souza entrando para rechear o meio-campo e empurrar Diego Souza, que deu trabalho a Miranda em um interessante duelo particular. A diferença é não ter outro homem na frente que seja tão perigoso quanto.
Vagner Love será esse jogador. A partida não teve tantas emoções, mas não é correto dizer que os treinadores foram covardes. O clássico era, sobretudo para o Palmeiras, para não ser perdido. Se o São Paulo se abre demais, dá campo a Diego Souza. E os palmeirenses, fora de casa e com vantagem na liderança, tinham mesmo que administrar. Jogos como o de ontem fazem parte de um Brasileiro.
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