No extravagante mercado do Manchester City na segunda temporada sob a batuta do emirense Mansour bin Zayed Al-Nahyan, foram gastos quase três vezes mais que o segundo clube inglês de maior investimento, o Liverpool. O dinheiro foi bem empregado, a ponto de os Citizens poderem ser indicados entre os principais favoritos às quatro primeiras posições.
O grande mérito nas investidas do City foi buscar os reforços dentro da própria Inglaterra, como Barry, Touré, Adebayor, Santa Cruz e Tévez, os principais nomes. Além de minimizar uma possibilidade de má adaptação, os rivais estão mais fracos, sobretudo Arsenal e Aston Villa, maiores adversários pela quarta vaga na Liga dos Campeões. Nenhum foi bem nas reposições.
Para tudo dar certo, será essencial que o conservador Mark Hughes tenha habilidade em domar os anseios de seus atacantes. Além dos problemáticos Bellamy e Robinho, que lá já estavam, chegou Carlos Tévez, que deixou Old Trafford justamente pelo pouco espaço que tinha. E ninguém imagina Adebayor no banco. Se controlar os egos e encontrar um sistema tático eficaz, Hughes pode melhorar a reputação abalada com a má campanha com o desbalanceado elenco que tinha em 2008/09.
Matérias do Campeonato Inglês no Terra:
Entrevista com Denílson
http://esportes.terra.com.br/futebol/europeu/2009/noticias/0,,OI3922311-EI14097,00-Apesar+de+desmanche+Denilson+cre+em+Arsenal+campeao.html
Os gastos do City e a contenção dos demais
http://esportes.terra.com.br/futebol/europeu/2009/noticias/0,,OI3921460-EI14097,00.html
A nova tentativa do Liverpool
http://esportes.terra.com.br/futebol/europeu/2009/noticias/0,,OI3921346-EI14097,00-Liverpool+reinicia+investida+por+titulo+e+fim+do+jejum.html
O grande mérito nas investidas do City foi buscar os reforços dentro da própria Inglaterra, como Barry, Touré, Adebayor, Santa Cruz e Tévez, os principais nomes. Além de minimizar uma possibilidade de má adaptação, os rivais estão mais fracos, sobretudo Arsenal e Aston Villa, maiores adversários pela quarta vaga na Liga dos Campeões. Nenhum foi bem nas reposições.
Para tudo dar certo, será essencial que o conservador Mark Hughes tenha habilidade em domar os anseios de seus atacantes. Além dos problemáticos Bellamy e Robinho, que lá já estavam, chegou Carlos Tévez, que deixou Old Trafford justamente pelo pouco espaço que tinha. E ninguém imagina Adebayor no banco. Se controlar os egos e encontrar um sistema tático eficaz, Hughes pode melhorar a reputação abalada com a má campanha com o desbalanceado elenco que tinha em 2008/09.
Matérias do Campeonato Inglês no Terra:
Entrevista com Denílson
http://esportes.terra.com.br/futebol/europeu/2009/noticias/0,,OI3922311-EI14097,00-Apesar+de+desmanche+Denilson+cre+em+Arsenal+campeao.html
Os gastos do City e a contenção dos demais
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A nova tentativa do Liverpool
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