O empate sem gols, para o Barcelona, não foi tão ruim quanto possa parecer. Qualquer igualdade com gols classifica os espanhóis, que devem ter em Stamford Bridge um espaço que os Blues não deram no Camp Nou. Para o Chelsea, claro, o resultado é bom, embora indique uma certa armadilha.
A questão é se Hiddink vai construir uma estratégia ofensiva tão boa quanto foi o desempenho defensivo de sua equipe na Espanha. O posicionamento de Bosingwa pela lateral-esquerda ajudou muito a anestesiar Messi. Se o argentino, canhoto, corta para dentro, foi eficaz ter alguém lhe marcando com a perna direita.
Na outra beirada do campo, Kalou ficou entre os reservas, veio Obi Mikel para o meio-campo e Essien passou a ser o externo pelo lado direito. Monstro, como de fato o ganês é, ajudou a reforçar a marcação no setor por onde Henry costuma levar perigo combinando com Iniesta.
É claro que o Barcelona pressionou, criou chances, como faria de qualquer forma, pois é um time espetacular e super envolvente. Mas o ferrolho de Hiddink, suportado por um Petr Cech enorme, deu resultados.
Um comentário:
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Sebastião Santos.
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