A imprensa e a torcida clamam por Renato Gaúcho. Curiosamente, ou não, ele declarou no sábado anterior ao Gre-Nal que jamais treinaria o Internacional. E não há jeito melhor de agradar aos gremistas que diminuir o principal rival. Mas Renato, que parece mesmo o nome ideal no mercado para substituir Celso Roth, não é querido na direção tricolor. Os motivos não se sabem, mas o fato é que Renato não é a primeira opção.
Aparentemente, ela é Geninho. Mesmo sem desenvolver um trabalho consistente em clube grande há alguns anos, o treinador que naufragou em mata-mata da Libertadores com Goiás e no Corinthians seria o predileto. Entretanto, o técnico que já se tornou malquisto por abandonar o Atlético-MG, provavelmente imagina que essa transferência também não seria boa para sua imagem. Nesse momento, ficar no Atlético-PR e cumprir uma boa temporada vale mais. Até porque os dirigentes paranaenses não querem liberá-lo. Acaba se tornando bem difícil.
As outras escolhas recaem sobre treinadores empregados. Nelsinho Baptista, Ney Franco e até Paulo Autuori são os nomes mais comentados, mas suas contratações são difíceis. A última via é tentar René Simões, pouco experiente no circuito dos clubes grandes, sobretudo na Libertadores. Mas um pacificador e um psicólogo, acima de tudo.
Hoje, o cenário tende a apontar para duas opções: ou os dirigentes cedem e acionam Renato Gaúcho, ou só sobra Renê Simões.
Aparentemente, ela é Geninho. Mesmo sem desenvolver um trabalho consistente em clube grande há alguns anos, o treinador que naufragou em mata-mata da Libertadores com Goiás e no Corinthians seria o predileto. Entretanto, o técnico que já se tornou malquisto por abandonar o Atlético-MG, provavelmente imagina que essa transferência também não seria boa para sua imagem. Nesse momento, ficar no Atlético-PR e cumprir uma boa temporada vale mais. Até porque os dirigentes paranaenses não querem liberá-lo. Acaba se tornando bem difícil.
As outras escolhas recaem sobre treinadores empregados. Nelsinho Baptista, Ney Franco e até Paulo Autuori são os nomes mais comentados, mas suas contratações são difíceis. A última via é tentar René Simões, pouco experiente no circuito dos clubes grandes, sobretudo na Libertadores. Mas um pacificador e um psicólogo, acima de tudo.
Hoje, o cenário tende a apontar para duas opções: ou os dirigentes cedem e acionam Renato Gaúcho, ou só sobra Renê Simões.
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