Retornar da Série B e conquistar um título como o Paulista significa reforçar o quão bem feito é o trabalho de transição corintiano desde que caiu de divisão. É essa a grande vitória que fica pelo troféu levantado por William neste domingo, no Pacaembu. Se as dúvidas existiam sobre o poder da equipe que esmagava os rivais na Segundona, elas se diluem quando o time de Mano Menezes sai vitorioso de uma decisão contra os outros três grandes.
Mano, que já havia coroado essa transição SérieB-Estadual com o Grêmio em 2006, repete o filme no Parque São Jorge e sem derrotas em 23 partidas. Sem qualquer revés e principalmente sem qualquer crise. Em um clube tão acostumado a terremotos, o treinador é um remédio, como no episódio com Ronaldo em Presidente Prudente. Mano Menezes é completamente anti-crise.
Na decisão do Pacaembu, o Corinthians voltou a oferecer espaços, desta vez principalmente a Paulo Henrique, e em algum momento passou a sensação de que poderia dar ao Santos a chance de chegar perto da façanha que precisava. Felipe novamente apareceu bem e o gol de André Santos foi um tiro na reação que os santistas esboçavam a partir do duvidoso pênalti em Kléber Pereira. Depois do empate, o jogo foi todo controlado, como no 2 a 0 contra o São Paulo.
O título que tem ainda a marca de Ronaldo, claro, também passa a idéia de que o Santos caminha no rumo certo, com um time jovem, competente e que disputou um Paulista honroso, desde a forma como se classificou às semifinais, aos dois triunfos sobre o Palmeiras e até mesmo como se portou nas decisões.
Mano, que já havia coroado essa transição SérieB-Estadual com o Grêmio em 2006, repete o filme no Parque São Jorge e sem derrotas em 23 partidas. Sem qualquer revés e principalmente sem qualquer crise. Em um clube tão acostumado a terremotos, o treinador é um remédio, como no episódio com Ronaldo em Presidente Prudente. Mano Menezes é completamente anti-crise.
Na decisão do Pacaembu, o Corinthians voltou a oferecer espaços, desta vez principalmente a Paulo Henrique, e em algum momento passou a sensação de que poderia dar ao Santos a chance de chegar perto da façanha que precisava. Felipe novamente apareceu bem e o gol de André Santos foi um tiro na reação que os santistas esboçavam a partir do duvidoso pênalti em Kléber Pereira. Depois do empate, o jogo foi todo controlado, como no 2 a 0 contra o São Paulo.
O título que tem ainda a marca de Ronaldo, claro, também passa a idéia de que o Santos caminha no rumo certo, com um time jovem, competente e que disputou um Paulista honroso, desde a forma como se classificou às semifinais, aos dois triunfos sobre o Palmeiras e até mesmo como se portou nas decisões.
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