Uma lesão significa azar, certo? Nem sempre. Pergunte a Arséne Wenger. Afinal, Emmanuel Adebayor e Cesc Fàbregas têm voado enquanto muitos jogadores já começam a entrar na estafa física e mental do sempre tenso mês de abril. Se é em maio que as coisas se definem, o quarto mês do ano encaminha as coisas.
E o Arsenal tem provado o sabor de ter seus dois melhores jogadores em sua plenitude no momento decisivo da temporada. É verdade que, entre Barcelona, Chelsea e Manchester United, os Gunners se vêem um degrau abaixo. Mas é difícil imaginar que os homens - ou melhor, meninos - de Wenger não endureçam as coisas para qualquer rival do continente.
Adebayor foi o senhor em Villarreal, há oito dias, com uma pintura que reverteu um quadro que parecia desfavorável em razão de 45 minutos dominados pelos espanhóis. Na volta, o togolês e Fàbregas encaminharam uma classificação sem sustos no Emirates Stadium.
Se dezembro foi negro e cheio de empates para os Gunners, desde então o time de Wenger não sabe o que é conviver com derrota. Você pode se lembrar do 1 a 0 da Roma nas oitavas da Liga dos Campeões, mas o Arsenal deixou a Itália classificado, nos pênaltis. Pelo Inglês, o último revés foi em 22 de novembro, há quase cinco meses.
Com seus dois melhores homens 100%, o Arsenal pode pensar grande.
3 comentários:
Rapaz,
Confesso que não tinha me atentado para este fato.
Muito bem observado, chapa!
o arsenal tá com a faca e o queijo na mããão?!?!!??!!?
saber aproveitar agora né?
Coração e cérebro do Arsenal 100%. Um ingrediente a mais pro jogão, mas a inexperiência ainda pode pesar...
Abs
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