Muitos ficaram de orelha em pé quando a Fifa divulgou, na sexta, a lista com 10 finalistas ao prêmio de melhor jogador da Copa do Mundo. Nenhum brasileiro constava na relação onde até Asamoah Gyan e Lionel Messi, ambos também eliminados nas quartas, figuraram. O anúncio foi sintomático para se perceber que, como jamais visto nos últimos tempos, o Brasil precisará apostar nos potenciais craques.
O futuro de nosso futebol está nos pés de Alexandre Pato, Paulo Henrique Ganso, Neymar, Hernanes e mais alguns outros. Os quatro principalmente são os jogadores atualmente disponíveis que podem se transformar em craques. Se você lembrou de Kaká e Robinho, provavelmente precisará voltar muitos anos no tempo para chegar a algum jogo realmente de alto nível que um dos dois tenha desequilibrado. Júlio César é fantástico, mas um goleiro não vence um jogo sozinho.
Sobre a eleição, não há como apontar um favorito e tudo dependerá do domingo. Se algum jogador tiver uma atuação desequilibrante na final, ficará com o prêmio. Se der Holanda sem destaques individuais, o vencedor é Sneijder. Em caso de a Espanha conquistar a taça também sem destaques individuais, o favoritismo recai sobre David Villa.
PS.: Villa marcou cinco dos sete gols espanhóis na Copa. Decidiu as vitórias contra Portugal e Paraguai.
O futuro de nosso futebol está nos pés de Alexandre Pato, Paulo Henrique Ganso, Neymar, Hernanes e mais alguns outros. Os quatro principalmente são os jogadores atualmente disponíveis que podem se transformar em craques. Se você lembrou de Kaká e Robinho, provavelmente precisará voltar muitos anos no tempo para chegar a algum jogo realmente de alto nível que um dos dois tenha desequilibrado. Júlio César é fantástico, mas um goleiro não vence um jogo sozinho.
Sobre a eleição, não há como apontar um favorito e tudo dependerá do domingo. Se algum jogador tiver uma atuação desequilibrante na final, ficará com o prêmio. Se der Holanda sem destaques individuais, o vencedor é Sneijder. Em caso de a Espanha conquistar a taça também sem destaques individuais, o favoritismo recai sobre David Villa.
PS.: Villa marcou cinco dos sete gols espanhóis na Copa. Decidiu as vitórias contra Portugal e Paraguai.
5 comentários:
Eu acho que, assim como qualquer lista, essa da Fifa não pode ser encarada como referência de quem é craque ou não. Listas são só listas. O Gyan (Gana) deve ter sido indicado pelo simples fato de ser africano. Mas quem acompanhou os jogos da Copa (como eu), pôde perceber que ele não foi tão brilhante assim (e quando o time mais precisou dele, perdeu um pênalti). Pra mim, só pra dar um exemplo, Diego Forlán, do Uruguai, é muito mais craque que ele. Decidiu jogos, foi peça chave pro seu time e fez belos gols. Na minha lista também entrariam Müller e Özil (Alemanha), além do nosso zagueiro Lúcio, que pra mim, foi o que mais jogou. É um jogador completo e sempre joga bem. Também colocaria o Robinho nessa lista. Craques o Brasil tem sim, e sempre vai ter. Mas acho que o que precisa ser renovado mesmo é a CBF. Já chega de Ricardo Teixeira. Precisamos de sangue novo na nossa Confederação, pois acho que a atual fase da gestão da CBF não está favorecendo o futebol brasileiro do jeito que devia.
O melhor do Brasil foi o Lúcio, que talvez devesse ser ao menos lembrado. Vamos ver quem conduzirá essa tal da renovação...
Opa, tranquilo?
Gostei muito do blog. Gostaria de uma parceria?
Abraços!
porforadogramado.blogspot.com
Também estava pensando neste assunto hoje. No entanto, ainda considero Kaká um craque, embora não tenha se apresentado em sua melhor forma na Copa.
Curiosamente, também não vejo na campeã Espanha a figura do grande craque. Esse foi título do conjunto. Da união de ótimos jogadores em torno de uma filosofia.
Abraços.
Rogério Ceni já ganhou muitos e muitos jogos sozinho.
Postar um comentário