Tudo parecia perdido para corintianos e palmeirenses na noite de quarta-feira. Em Curitiba, o Corinthians “rebolava” demais, como disse Mano Menezes, e era engolido por um vibrante Atlético Paranaense, empurrado pela boa armação de Geninho e pela química que vinha das arquibancadas da Arena da Baixada. Em Santiago, um par de bolas de Keirrison na trave pareciam ter sido tudo para o Palmeiras, que não foi o mesmo após o intervalo e, com um a menos, havia perdido dois de seus maiores guerreiros: Pierre e Diego Souza.
Mas no futebol, basta um piscar de olhos para tudo ficar diferente. O Corinthians rondava a área adversária, tentava encontrar espaços, mas só Cristian, Elias e Otacílio Neto ousavam peitar os valentes rubro-negros. Douglas, como de praxe, se escondia do jogo, e o banco já não oferecia grandes opções para Mano Menezes mexer e melhorar o time.
A invencibilidade de 25 jogos se foi, mas em dois golpes certeiros, no apagar das luzes, o Corinthians “venceu” por 2 a 3 em Curitiba. Placar reversível para o Pacaembu, sobretudo pelo ok quanto a forma física de Ronaldo. Uma reação de time competente.
O Palmeiras achou sua sorte no pé iluminado de Cleiton Xavier. Nove entre dez palmeirenses pediram que ele não chutasse, mas que bom que o herói só ouviu sua consciência. Fuzilou a meta de Cristian Muñoz, no mesmo palco em que Pinochet teria feito o mesmo com seus inimigos. Um tiro de felicidade na alma dos palmeirenses, uma classificação que não parecia possível, no grupo da morte e do início ruim.
De Santiago, o Palmeiras traz um combustível psicológico que molda os campeões. São Paulo, Boca e Cruzeiro parecem mais prontos para o título, mas quem duvida de alguém que consegue tal façanha?
Mas no futebol, basta um piscar de olhos para tudo ficar diferente. O Corinthians rondava a área adversária, tentava encontrar espaços, mas só Cristian, Elias e Otacílio Neto ousavam peitar os valentes rubro-negros. Douglas, como de praxe, se escondia do jogo, e o banco já não oferecia grandes opções para Mano Menezes mexer e melhorar o time.
A invencibilidade de 25 jogos se foi, mas em dois golpes certeiros, no apagar das luzes, o Corinthians “venceu” por 2 a 3 em Curitiba. Placar reversível para o Pacaembu, sobretudo pelo ok quanto a forma física de Ronaldo. Uma reação de time competente.
O Palmeiras achou sua sorte no pé iluminado de Cleiton Xavier. Nove entre dez palmeirenses pediram que ele não chutasse, mas que bom que o herói só ouviu sua consciência. Fuzilou a meta de Cristian Muñoz, no mesmo palco em que Pinochet teria feito o mesmo com seus inimigos. Um tiro de felicidade na alma dos palmeirenses, uma classificação que não parecia possível, no grupo da morte e do início ruim.
De Santiago, o Palmeiras traz um combustível psicológico que molda os campeões. São Paulo, Boca e Cruzeiro parecem mais prontos para o título, mas quem duvida de alguém que consegue tal façanha?
2 comentários:
O Palmeiras se classificou, mas com essa defesa, não creio que vá longe na Libertadores, apesar da injeção de ânimo. Falta equilíbrio ao elenco.
O Corinthians foi apático e sentiu falta de JH combatendo a subida do lateral. E na partida em que enfrentou dois laterais voluntariosos no ataque, dançou bonito. Se observarmos, só Jr. César (anulado por JH) faz o biotipo desse lateral. Triguinho deu trabalho tb.
Mas valeu pela reação. Alíás, algo que vem se tornando marca registrada de Mano (salvo a final contr o Sport) no Corinthians.
O Palmeiras ganhou corpo, vamos ver agora
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