Com nove pontos de vantagem sobre o quinto colocado Goiás, é praticamente impossível não ver o Palmeiras na próxima Copa Libertadores. Já o Barueri, 13 colocado, tem 10 pontos a menos que o quarto colocado Atlético-MG, e dificilmente chega até o G-4. Entre os dois extremos, praticamente todos podem pensar, por mais que a vaga pareça restrita aos sete primeiros, limite que vai até o Grêmio.
Hoje, a grande questão parece ser se Flamengo e Grêmio, que rondam o G-4 há algum tempo, terão força para um arranque final.
O time de Andrade definitivamente se ajustou, alcançando sete jogos sem derrotas e até uma sequência, agora encerrada, de seis partidas sem ser vazado. Os méritos do treinador vão desde rapidamente agrupar Álvaro e Maldonado aos titulares até tirar o melhor futebol de nomes desacreditados como Petkovic e Zé Roberto. Em confrontos decisivos, o Maracanã e a massa rubro-negra podem transpor lugares na tabela a favor do Fla.
O Grêmio segue com a velha questão de não vencer longe do Olímpico, onde até colecionou dois resultados adversos nas últimas rodadas. O time de Autuori precisa provar um pouco mais e, no meio do caminho, há um Gre-Nal com jeitão de decisivo, do campo moral até a tabela de classificação. Uma vitória no Beira-Rio seria fundamental aos tricolores.
Abaixo disso, o único time com força aparente para arrancar ainda mais nas 10 rodadas finais é o Cruzeiro. Líder do returno ao lado do Palmeiras com 17 pontos, o vice-campeão sul-americano não terá Kléber, mas vem se saindo bem com outras soluções, e assim como o Grêmio terá um clássico no caminho, já nesta segunda-feira. Avaí, Vitória e Santos podem sonhar, mas o único técnico com recursos reais para vislumbrar chegar ao G-4 é Adílson Batista.
É importante frisar que Palmeiras, São Paulo, Atlético-MG, Inter e Goiás se revezam nas cinco primeiras posições há sete rodadas. Não será fácil tirar a Libertadores deles. E se fosse para apontar qual deles fica de fora, iria nos esmeraldinos. Sem convicção.
- Em negrito, os que se classificaram
O Brasileiro em 2009 com 28 rodadas:
1-) Palmeiras - 54 pontos; 2-) São Paulo - 49 pontos; 3-) Internacional - 47 pontos; 4-) Atlético-MG - 47 pontos; 5-) Goiás - 45 pontos; 6-) Flamengo - 42 pontos; 7-) Grêmio - 41 pontos; 8-) Vitória - 40 pontos; 9-) Cruzeiro - 39 pontos; 10-) Avaí - 39 pontos; 11-) Santos - 39 pontos
O Brasileiro em 2008 com 28 rodadas:
1-) Palmeiras - 53 pontos; 2-) Grêmio - 53 pontos; 3-) Cruzeiro - 49 pontos; 4-) Flamengo - 49 pontos; 5-) São Paulo - 49 pontos; 6-) Coritiba - 44 pontos; 7-) Vitória - 43 pontos; 8-) Goiás - 43 pontos; 9-) Botafogo - 43 pontos; 10-) Internacional - 42 pontos
O Brasileiro em 2007 com 28 rodadas:
1-) São Paulo - 63 pontos; 2-) Cruzeiro - 51 pontos; 3-) Grêmio- 47 pontos; 4-) Santos- 45 pontos; 5-) Palmeiras - 44 pontos; 6-) Fluminense - 43 pontos; 7-) Botafogo - 42 pontos; 8-) Vasco - 40 pontos (com um jogo a menos); 9-) Sport - 39 pontos; 10-) Goiás - 37 pontos; 11-) Figueirense - 37 pontos; 12-) Flamengo - 37 pontos (com um jogo a menos)
Hoje, a grande questão parece ser se Flamengo e Grêmio, que rondam o G-4 há algum tempo, terão força para um arranque final.
O time de Andrade definitivamente se ajustou, alcançando sete jogos sem derrotas e até uma sequência, agora encerrada, de seis partidas sem ser vazado. Os méritos do treinador vão desde rapidamente agrupar Álvaro e Maldonado aos titulares até tirar o melhor futebol de nomes desacreditados como Petkovic e Zé Roberto. Em confrontos decisivos, o Maracanã e a massa rubro-negra podem transpor lugares na tabela a favor do Fla.
O Grêmio segue com a velha questão de não vencer longe do Olímpico, onde até colecionou dois resultados adversos nas últimas rodadas. O time de Autuori precisa provar um pouco mais e, no meio do caminho, há um Gre-Nal com jeitão de decisivo, do campo moral até a tabela de classificação. Uma vitória no Beira-Rio seria fundamental aos tricolores.
Abaixo disso, o único time com força aparente para arrancar ainda mais nas 10 rodadas finais é o Cruzeiro. Líder do returno ao lado do Palmeiras com 17 pontos, o vice-campeão sul-americano não terá Kléber, mas vem se saindo bem com outras soluções, e assim como o Grêmio terá um clássico no caminho, já nesta segunda-feira. Avaí, Vitória e Santos podem sonhar, mas o único técnico com recursos reais para vislumbrar chegar ao G-4 é Adílson Batista.
É importante frisar que Palmeiras, São Paulo, Atlético-MG, Inter e Goiás se revezam nas cinco primeiras posições há sete rodadas. Não será fácil tirar a Libertadores deles. E se fosse para apontar qual deles fica de fora, iria nos esmeraldinos. Sem convicção.
- Em negrito, os que se classificaram
O Brasileiro em 2009 com 28 rodadas:
1-) Palmeiras - 54 pontos; 2-) São Paulo - 49 pontos; 3-) Internacional - 47 pontos; 4-) Atlético-MG - 47 pontos; 5-) Goiás - 45 pontos; 6-) Flamengo - 42 pontos; 7-) Grêmio - 41 pontos; 8-) Vitória - 40 pontos; 9-) Cruzeiro - 39 pontos; 10-) Avaí - 39 pontos; 11-) Santos - 39 pontos
O Brasileiro em 2008 com 28 rodadas:
1-) Palmeiras - 53 pontos; 2-) Grêmio - 53 pontos; 3-) Cruzeiro - 49 pontos; 4-) Flamengo - 49 pontos; 5-) São Paulo - 49 pontos; 6-) Coritiba - 44 pontos; 7-) Vitória - 43 pontos; 8-) Goiás - 43 pontos; 9-) Botafogo - 43 pontos; 10-) Internacional - 42 pontos
O Brasileiro em 2007 com 28 rodadas:
1-) São Paulo - 63 pontos; 2-) Cruzeiro - 51 pontos; 3-) Grêmio- 47 pontos; 4-) Santos- 45 pontos; 5-) Palmeiras - 44 pontos; 6-) Fluminense - 43 pontos; 7-) Botafogo - 42 pontos; 8-) Vasco - 40 pontos (com um jogo a menos); 9-) Sport - 39 pontos; 10-) Goiás - 37 pontos; 11-) Figueirense - 37 pontos; 12-) Flamengo - 37 pontos (com um jogo a menos)
2 comentários:
Cara, muito bacana esse estilo de texto, não lembrava do fato do Grêmio ter jogado fora uma classificação de Libertadores em 2007, só lembrava do título perdido em 2008.
O Flamengo, contando três pontos do jogo a menos em 2007, descontou sete pontos; em 2009, ao final da 29ª rodada, serão no máximo três. E sábado tem "só" São Paulo x Atl. Mineiro.
Abraços!
bom,
Se o Cruzeiro vencer hoje, terá uma série mais fácil de jogos pela frente (teoricamente). Uma milagrosa vaga no G-4 passa por uma vitória no superclássico, sem dúvidas. Se vencer, redobra o ânimo e a esperança. Se perder, fará nove amistosos até dezembro.
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