[Apresento, de hoje até a próxima semana, textos sobre os clubes da Série A do Brasileirão. Alguns para o blag do Mauro Beting, outros para o Papo de Bola. Todos aqui no blog!]
Brasileirão - 03/20 - Corinthians
Os laços cada dia menores que envolvem Corinthians e MSI, sobretudo em termos de elenco, fazem com que o clube volte três anos no tempo e refaça o planejamento adotado em 2004, onde Tite, com jogadores modestos e abordagem defensiva, conseguiu uma festejada quinta posição. Paulo César Carpegiani foi o nome eleito para repetir tudo isso.
Os personagens, evidentemente, são outros. Para reformular o elenco, Carpegiani alçou garotos da base (Everton, Lulinha e Dentinho), indicou reforços do interior (Finazzi, Everton Leandro, Felipe e Zelão) e foi buscar jogadores emprestados (Marcelo Oliveira e Fábio Ferreira). Atitudes que, assim como a dispensa de Roger, mudaram de maneira discreta e radical o elenco também reforçado por Carlos Alberto (ex-Figueirense). Envolvido por esse cenário não muito animador, o Corinthians ainda tem inúmeras e enormes arestas internas para aparar.
Sem contabilizar possíveis erros de previsão, para cima ou para baixo, pode ser dito que o Corinthians não tem time para encontrar abrigo seguro na parte alta da tabela. Deve contar principalmente com a disposição de garotos e uma defesa possivelmente bem organizada. Claro, também com a força da torcida, o que chega a ser redundante.
Os nomes já citados, assim como Willian, Betão, Arce e Marcelo Mattos parecem promissores e/ou adequados para que se estabeleça uma espinha dorsal. Fatores que podem projetar uma equipe mais forte para 2008, se for feito um planejamento adequado. De uma hora pra outra, como será tentado, é bem mais difícil. E no imediatismo característico de Corinthians, tudo pode ir por água abaixo.
Os personagens, evidentemente, são outros. Para reformular o elenco, Carpegiani alçou garotos da base (Everton, Lulinha e Dentinho), indicou reforços do interior (Finazzi, Everton Leandro, Felipe e Zelão) e foi buscar jogadores emprestados (Marcelo Oliveira e Fábio Ferreira). Atitudes que, assim como a dispensa de Roger, mudaram de maneira discreta e radical o elenco também reforçado por Carlos Alberto (ex-Figueirense). Envolvido por esse cenário não muito animador, o Corinthians ainda tem inúmeras e enormes arestas internas para aparar.
Sem contabilizar possíveis erros de previsão, para cima ou para baixo, pode ser dito que o Corinthians não tem time para encontrar abrigo seguro na parte alta da tabela. Deve contar principalmente com a disposição de garotos e uma defesa possivelmente bem organizada. Claro, também com a força da torcida, o que chega a ser redundante.
Os nomes já citados, assim como Willian, Betão, Arce e Marcelo Mattos parecem promissores e/ou adequados para que se estabeleça uma espinha dorsal. Fatores que podem projetar uma equipe mais forte para 2008, se for feito um planejamento adequado. De uma hora pra outra, como será tentado, é bem mais difícil. E no imediatismo característico de Corinthians, tudo pode ir por água abaixo.
3 comentários:
muito legal, poio. Devo fazer algo menor sobre o Brasileirão. Tô meio desanimado co blog, as visitas murcharam apesar da divulgação e ninguém comenta.
Abraços
Gostei da sua análise, pois apesar do coração Corinthiano acreditar sempre, esse time é um incognata, pois ninguém sabe até onde ele pode chegar tanto para cima, quanto para baixo.
Cadê Dente e Lula no texto? Esquecer deles é como esquecer de Diego e Robinho em 2002...hehehehe...
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