[Apresento, de terça-feira até a próxima semana, textos sobre os clubes da Série A do Brasileirão. Alguns para o blag do Mauro Beting, outros para o Papo de Bola. Todos aqui no blog!].
Brasileirão - 08/20 - Figueirense
É incrível pensar que o Figueirense, único catarinense da Série A, não chegou nas finais do Estadual. Mais que isso, é intrigante ver a equipe na semifinal da Copa do Brasil, ainda que esta competição seja mais propensa ao acaso. Ao esboçar uma análise, veremos então a profunda mudança de elenco, não bem conduzida por Heriberto Cunha no início da temporada, até porque, convenhamos, as peças de reposição não foram bem escolhidas.
Resgatar Mário Sérgio para o futebol - de onde estava ausente desde 2005 pelo cargo diretivo no Grêmio – foi uma bela sacada. Em praticamente todos os trabalhos da carreira, Mário conseguiu, com forte apego à parte tática e rigidez, fazer elencos medianos se tornarem equipes ao menos competitivas. E é essa a impressão que passa na Copa do Brasil.
Como em 2005, o Figueirense entrará para não cair, a princípio. Os nomes do elenco não inspiram muita confiança. O volante/lateral Ruy é o mais conhecido da turma e terá a companhia do garoto Ramón, atacante com faro de gol. Aparentemente, parece muito pouco para quem tinha em 2006 um timaço com Carlos Alberto, Rodrigo Souto, Andrey, Cícero, Soares e Schwenck. Ainda assim, em clubes estruturados como o Figueira, e onde há um bom trabalho de treinador, esses aspectos podem ser amenizados. E foi o que aconteceu em 2005, ano em que Edmundo brilhou e o clube descobriu Adílson Batista, até hoje venerado no Orlando Scarpelli.
Resgatar Mário Sérgio para o futebol - de onde estava ausente desde 2005 pelo cargo diretivo no Grêmio – foi uma bela sacada. Em praticamente todos os trabalhos da carreira, Mário conseguiu, com forte apego à parte tática e rigidez, fazer elencos medianos se tornarem equipes ao menos competitivas. E é essa a impressão que passa na Copa do Brasil.
Como em 2005, o Figueirense entrará para não cair, a princípio. Os nomes do elenco não inspiram muita confiança. O volante/lateral Ruy é o mais conhecido da turma e terá a companhia do garoto Ramón, atacante com faro de gol. Aparentemente, parece muito pouco para quem tinha em 2006 um timaço com Carlos Alberto, Rodrigo Souto, Andrey, Cícero, Soares e Schwenck. Ainda assim, em clubes estruturados como o Figueira, e onde há um bom trabalho de treinador, esses aspectos podem ser amenizados. E foi o que aconteceu em 2005, ano em que Edmundo brilhou e o clube descobriu Adílson Batista, até hoje venerado no Orlando Scarpelli.
Um comentário:
Cai. Pode cobrar que eu banco, haha.
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