domingo, 27 de maio de 2007

Ícones


Falo de vôlei quase como um semi-leigo. Eram quase cinco da manhã e, sem sono, me vi diante de um tie-break da seleção brasileira contra a Coréia do Sul. Impossível não ver até o fim.

Na quadra, não estavam os principais jogadores dos últimos tempos (Ricardinho, Giba, Sérgio e Gustavo, por exemplo). Mas estava Nalbert. E que presença fantástica.

Com um match-point contra, foi ele, retornando ao vôlei de quadra, quem botou no chão uma bola um pouco quadrada que levantou Marcelinho. Foi ao saque e, com uma estrela enorme, cravou um ace, mudando a vantagem de lado. Coube a Rodrigão, grande bloqueador, dar a vitória ao time brasileiro.

Vale ressaltar que do outro lado estava uma Coréia do Sul hiper aflita por uma vitória diante de sua vibrante torcida. Mas do lado de cá estava Nalbert, um gigante, um monstro, daqueles ícones do esporte mundial.

4 comentários:

Anônimo disse...

Só p/ constar...
Toh longe, mas toh de olho...

mts saudades.

Maurício disse...

Vôlei? Não comento para também não falar besteira.

Mas venho convidar pra ouvir no meu blog a entrevista que fiz com o Antônio Carlos. Confere lá!

abraços poio

Anônimo disse...

uhuahuhhea nao fui eu quem disse, foi o cara q mando email hahahaha

valeu e abraços

Arthur Virgílio disse...

Nalbert é exemplo de patriotismo e superação, só que terá que voltar a jogar muito se quiser uma vaga entre os 12 de Bernadinho. A concorrência é desleal.