O Bayern precisava de uma chacoalhada e não havia um grande treinador alemão disponível para isso. Louis Van Gaal, depois do ótimo trabalho no AZ Alkmaar, também precisava de um clube de ponta para trabalhar. O casamento pareceu mesmo interessante, mas é bom os bávaros ficarem atentos a um detalhe importante.
Edson Braffheid, reforço para a lateral-esquerda, é o primeiro nome holandês a desembarcar em Munique com o treinador, que já tem confirmados Mario Gómez, Olic e Timoshchuk como contratados para a próxima temporada. A chegada do bom Braffheid não foi o primeiro gesto favorecendo a Holanda que tomou Van Gaal.
Zé Roberto, seis anos de clube, queria um contrato de duas temporadas para ficar, mas o Bayern preferiu conceder essa estabilidade para Mark Van Bommel, holandês. Zé só recebeu um ano de vínculo como oferta e não quis ficar. Entre ele e Van Bommel, o Bayern optou pelo segundo. Sneijder e Van der Vaart, diga-se de passagem, são nomes na lista de reforços pretendidos pelo Bayern.
Quando deixou o Barcelona, em 2000, Van Gaal tinha Hesp, Reiziger, Ronald de Boer, Cocu, Kluivert, Bogarde, Frank de Boer e Zenden, além de Litmanen, quase um holandês. Pelo jeito, o treinador parece disposto a repetir a tendência no futebol alemão.
Edson Braffheid, reforço para a lateral-esquerda, é o primeiro nome holandês a desembarcar em Munique com o treinador, que já tem confirmados Mario Gómez, Olic e Timoshchuk como contratados para a próxima temporada. A chegada do bom Braffheid não foi o primeiro gesto favorecendo a Holanda que tomou Van Gaal.
Zé Roberto, seis anos de clube, queria um contrato de duas temporadas para ficar, mas o Bayern preferiu conceder essa estabilidade para Mark Van Bommel, holandês. Zé só recebeu um ano de vínculo como oferta e não quis ficar. Entre ele e Van Bommel, o Bayern optou pelo segundo. Sneijder e Van der Vaart, diga-se de passagem, são nomes na lista de reforços pretendidos pelo Bayern.
Quando deixou o Barcelona, em 2000, Van Gaal tinha Hesp, Reiziger, Ronald de Boer, Cocu, Kluivert, Bogarde, Frank de Boer e Zenden, além de Litmanen, quase um holandês. Pelo jeito, o treinador parece disposto a repetir a tendência no futebol alemão.
Nenhum comentário:
Postar um comentário