Segundo foi apurado pelo blog, a cúpula rossonera apenas aguarda as eleições italianas, neste fim de semana, para anunciar o que já está fechado e poderia afetar a popularidade de Silvio Berlusconi. Os prováveis 65 milhões de euros do Real Madrid e de Florentino Pérez devem levar Kaká para o Santiago Bernabéu.
Diz-se que o Milan tem dívidas a serem sanadas e que a venda de Kaká cairia como uma luva para tal. A questão é saber o quanto custaria, para os milanistas, encontrar um jogador como ele. E isso não se resume às quatro linhas, mas sim ao que representa a personalidade do brasileiro no vestiário. No coração da torcida. Na imagem do clube.
Leonardo, que agora virou treinador do Milan, constantemente diz que o clube faz sacrifícios financeiros – em clube, entenda Berlusconi – para manter sua reputação internacional, e por isso trouxe jogadores como Rivaldo e Rui Costa, mesmo quando não era essencial. Hoje, perder Kaká é um péssimo negócio para os rossoneri.
Como diz a faixa exibida pela torcida em seu “fico” em janeiro e a negativa para o Manchester City, Kaká não tem preço.
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