Foram 17 finalizações do Cruzeiro contra só cinco do São Paulo, no jogo que representou a quarta queda consecutiva dos são-paulinos e de Muricy Ramalho contra um brasileiro na Libertadores. O domínio dos números ainda fica evidente em outros quesitos: 50 desarmes contra 33, e só 27 passes errados, contra 40 do time da casa.
O que os números não dizem é que o domínio tático - com a marcação completamente encaixada e definida -, psicológico, com o controle da bola e dos nervos, e físico, também foi todo do Cruzeiro, que se sentiu em casa e não deixou a sina de perder fora do Mineirão - são oito derrotas seguidas em jogos do Brasileiro - influenciar. Mesmo com desfalques importantes, como Fernandinho, Fabrício, Ramires e Thiago Ribeiro, para não falar de reservas.
De tão categórica, a vitória do Cruzeiro dá, sim, a sensação de que as coisas precisam mudar no São Paulo. Nem sempre isso passa pela queda do treinador, mas sim da mentalidade de jogo, de contratações e da montagem do elenco. O time da casa carecia de criação, de fluência ofensiva, e foi justamente engolido pela equipe de Adílson Batista.
O que os números não dizem é que o domínio tático - com a marcação completamente encaixada e definida -, psicológico, com o controle da bola e dos nervos, e físico, também foi todo do Cruzeiro, que se sentiu em casa e não deixou a sina de perder fora do Mineirão - são oito derrotas seguidas em jogos do Brasileiro - influenciar. Mesmo com desfalques importantes, como Fernandinho, Fabrício, Ramires e Thiago Ribeiro, para não falar de reservas.
De tão categórica, a vitória do Cruzeiro dá, sim, a sensação de que as coisas precisam mudar no São Paulo. Nem sempre isso passa pela queda do treinador, mas sim da mentalidade de jogo, de contratações e da montagem do elenco. O time da casa carecia de criação, de fluência ofensiva, e foi justamente engolido pela equipe de Adílson Batista.
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