Chuva de troféus para a dupla na África há um ano: hora de repetir
Só um adversário bastante competitivo e um jogo com contornos decisivos para medir realmente o atual momento da seleção brasileira. A Costa do Marfim certamente marcará atrás, como a Coreia do Norte fez, mas será natural que busque o ataque em muitos momentos, até porque a vaga com cinco pontos está longe de ser uma garantia. Entre tantas respostas que se espera do time de Dunga, a maior delas se espera de Kaká e Luís Fabiano.
O tempo concedido para a recuperação física e agora principalmente técnica de Kaká vai se esgotando. Foi principalmente dele que o Brasil sentiu falta diante da fechada Coreia do Norte. Embora seja sempre um jogador que precisa dos espaços, esperava-se que ele assumisse a condição de armador centralizado, buscando a bola e optando pela melhor iniciativa. Como em momentos importantes, que arriscasse a tabela, o sempre perfeito chute de fora da área. Em 90 minutos, só foi um arremate de Kaká.
Não se sabe até que ponto o meia do Real Madrid tem progredido em sua recuperação. Os relatos dos treinos são limitados e os três jogos realizados desde que a seleção brasileira se reuniu não deram muitos argumentos positivos. Contra a Tanzânia, a melhor apresentação de Kaká, seria impossível lhe dar uma nota acima de 6.
Luís Fabiano teve problemas físicos menos importantes durante a última temporada, mas esteve sempre flertando entre os coletivos e o departamento médico. A contusão muscular que sofreu não deveria, mas tem limitado bastante os seus movimentos. Raramente o camisa nove confiável dos últimos dois anos tem oferecido opção aos companheiros, finalizado com confiança e principalmente dado trabalho aos zagueiros.
Contra equipes muito fechadas, tônica em comum a quase todos que estão na África do Sul, a presença de um camisa 9 atuante é essencial. Se leva dois zagueiros consigo, Luís Fabiano abre espaços para Elano e principalmente Kaká e Robinho. Em um time no qual os volantes nunca chegam até a área e o lateral esquerdo não ultrapassa a linha intermediária, a capacidade de desarticular a marcação do rival fica ainda menor.
Curiosamente, como bem recorda um ótimo texto assinado pelo colega Luis Augusto Simon na última Revista Espn, Kaká e Luís Fabiano fizeram afinadíssima dupla pelo São Paulo em 2001, 2002 e 2003. Saíram pela porta dos fundos em um momento difícil e graças à tolice de meia dúzia de torcedores.
Naquela época, faltou o título para coroar grandes equipes são-paulinas. Se Kaká e Luís Fabiano não se recuperarem rapidamente, dificilmente a história com a seleção de 2010 será diferente.
O tempo concedido para a recuperação física e agora principalmente técnica de Kaká vai se esgotando. Foi principalmente dele que o Brasil sentiu falta diante da fechada Coreia do Norte. Embora seja sempre um jogador que precisa dos espaços, esperava-se que ele assumisse a condição de armador centralizado, buscando a bola e optando pela melhor iniciativa. Como em momentos importantes, que arriscasse a tabela, o sempre perfeito chute de fora da área. Em 90 minutos, só foi um arremate de Kaká.
Não se sabe até que ponto o meia do Real Madrid tem progredido em sua recuperação. Os relatos dos treinos são limitados e os três jogos realizados desde que a seleção brasileira se reuniu não deram muitos argumentos positivos. Contra a Tanzânia, a melhor apresentação de Kaká, seria impossível lhe dar uma nota acima de 6.
Luís Fabiano teve problemas físicos menos importantes durante a última temporada, mas esteve sempre flertando entre os coletivos e o departamento médico. A contusão muscular que sofreu não deveria, mas tem limitado bastante os seus movimentos. Raramente o camisa nove confiável dos últimos dois anos tem oferecido opção aos companheiros, finalizado com confiança e principalmente dado trabalho aos zagueiros.
Contra equipes muito fechadas, tônica em comum a quase todos que estão na África do Sul, a presença de um camisa 9 atuante é essencial. Se leva dois zagueiros consigo, Luís Fabiano abre espaços para Elano e principalmente Kaká e Robinho. Em um time no qual os volantes nunca chegam até a área e o lateral esquerdo não ultrapassa a linha intermediária, a capacidade de desarticular a marcação do rival fica ainda menor.
Curiosamente, como bem recorda um ótimo texto assinado pelo colega Luis Augusto Simon na última Revista Espn, Kaká e Luís Fabiano fizeram afinadíssima dupla pelo São Paulo em 2001, 2002 e 2003. Saíram pela porta dos fundos em um momento difícil e graças à tolice de meia dúzia de torcedores.
Naquela época, faltou o título para coroar grandes equipes são-paulinas. Se Kaká e Luís Fabiano não se recuperarem rapidamente, dificilmente a história com a seleção de 2010 será diferente.
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