ESTADOS UNIDOS (4-4-2) x GANA (4-1-4-1)
Melhor em campo: Kevin-Prince Boateng
Melhor dos Estados Unidos: Dempsey
O leão: Asamoah Gyan
O preguiça: Altidore
A imagem do jogo: comemoração de ganenses com bandeira do país pós-jogo
Estados Unidos e Gana fecharam suas participações na primeira fase da Copa no mesmo dia, a última quarta-feira. Mas quando a bola rolou para a prorrogação em Rustemburgo, a sensação é de que os africanos tinham muito mais fôlego e força mental. Se justifica, afinal os estadunidenses tiveram verdadeiras epopéias em seus três primeiros jogos do Mundial e ainda um segundo
tempo heroico contra os ganenses.
Gana dominou não só pela parte física. Fez um primeiro tempo exemplar, em que novamente Estados Unidos pareceu mal escalado de início. Kevin-Prince Boateng foi um monstro, marcando como volante e atacando como meia para esquecer Annan atrás e se juntar a Kwadwo Asamoah na armação. Bradley novamente mexeu como precisava e os Ianques fizeram, pelo terceiro jogo seguido, um excepcional segundo tempo. Dempsey comandou o ataque e até ofuscou Donovan.
A prorrogação é um jogo diferente, com a tensão ainda mais evidenciada. Um erro custa a vaga. Gana não permitiu nada aos Estados Unidos, que perderam o fôlego, a posse de bola e uma vaga que parecia deles antes de o jogo começar.
URUGUAI (4-3-1-2) x COREIA DO SUL (4-2-3-1)
Melhor em campo: Luis Suárez
Melhor da Coreia do Sul: Chung Young-Park
O leão: Diego Pérez
O preguiça: Kim Jae-Sung
A imagem do jogo: Uruguaios fazendo a festa sob a chuva em Port Elizabeth
Se defender para garantir um resultado faz parte do DNA uruguaio. Poucas escolas se fecham tão bem e conseguem transformar a grande área em um território impenetrável. Prova real disso são os mais de 300 minutos sem sofrer gol na Copa, sem tantas intervenções de Muslera.
A retranca celeste depois de bom primeiro tempo foi demasiada. Durante a etapa final, a impressão era de que Cavani, Forlán e Álvaro Pereira, os homens que fazem o time respirar, não aguentavam com as próprias pernas. Park Chu-Young, Park Ji-Sung e Lee Chung-Yong comandaram uma reação que além de técnica e tática, claro, também foi física.
Oscar Tabarez demorou demasiadamente a trocar um ou dois jogadores e só o fez quando a coisa apertou. Coincidência ou não, com Lodeiro, e sem a vantagem, o Uruguai recuperou a posse de bola e comprovou ser tecnicamente melhor que a boa equipe sul-coreana. No fim das contas, nada iguala a técnica. E Luis Suárez, uma estrela em ascensão, definiu. É ótimo quando o talento se sobrepõe a outros aspectos.
Melhor em campo: Kevin-Prince Boateng
Melhor dos Estados Unidos: Dempsey
O leão: Asamoah Gyan
O preguiça: Altidore
A imagem do jogo: comemoração de ganenses com bandeira do país pós-jogo
Estados Unidos e Gana fecharam suas participações na primeira fase da Copa no mesmo dia, a última quarta-feira. Mas quando a bola rolou para a prorrogação em Rustemburgo, a sensação é de que os africanos tinham muito mais fôlego e força mental. Se justifica, afinal os estadunidenses tiveram verdadeiras epopéias em seus três primeiros jogos do Mundial e ainda um segundo
tempo heroico contra os ganenses.
Gana dominou não só pela parte física. Fez um primeiro tempo exemplar, em que novamente Estados Unidos pareceu mal escalado de início. Kevin-Prince Boateng foi um monstro, marcando como volante e atacando como meia para esquecer Annan atrás e se juntar a Kwadwo Asamoah na armação. Bradley novamente mexeu como precisava e os Ianques fizeram, pelo terceiro jogo seguido, um excepcional segundo tempo. Dempsey comandou o ataque e até ofuscou Donovan.
A prorrogação é um jogo diferente, com a tensão ainda mais evidenciada. Um erro custa a vaga. Gana não permitiu nada aos Estados Unidos, que perderam o fôlego, a posse de bola e uma vaga que parecia deles antes de o jogo começar.
URUGUAI (4-3-1-2) x COREIA DO SUL (4-2-3-1)
Melhor em campo: Luis Suárez
Melhor da Coreia do Sul: Chung Young-Park
O leão: Diego Pérez
O preguiça: Kim Jae-Sung
A imagem do jogo: Uruguaios fazendo a festa sob a chuva em Port Elizabeth
Se defender para garantir um resultado faz parte do DNA uruguaio. Poucas escolas se fecham tão bem e conseguem transformar a grande área em um território impenetrável. Prova real disso são os mais de 300 minutos sem sofrer gol na Copa, sem tantas intervenções de Muslera.
A retranca celeste depois de bom primeiro tempo foi demasiada. Durante a etapa final, a impressão era de que Cavani, Forlán e Álvaro Pereira, os homens que fazem o time respirar, não aguentavam com as próprias pernas. Park Chu-Young, Park Ji-Sung e Lee Chung-Yong comandaram uma reação que além de técnica e tática, claro, também foi física.
Oscar Tabarez demorou demasiadamente a trocar um ou dois jogadores e só o fez quando a coisa apertou. Coincidência ou não, com Lodeiro, e sem a vantagem, o Uruguai recuperou a posse de bola e comprovou ser tecnicamente melhor que a boa equipe sul-coreana. No fim das contas, nada iguala a técnica. E Luis Suárez, uma estrela em ascensão, definiu. É ótimo quando o talento se sobrepõe a outros aspectos.
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