Questione os métodos de Dunga, mas os resultados são para se engolir goela abaixo. Mais uma vez, em um momento agudo, a seleção brasileira não deu nenhuma chance para o adversário e repetiu o histórico dos últimos quatro anos: se o jogo é importante, não tem para ninguém. A Costa do Marfim correu atrás o tempo inteiro e foi dominada, seja em contra-ataques ou com a bola trabalhada, nascente dos três gols deste domingo.
Se cobrava tanto uma grande atuação da dupla Kaká e Luís Fabiano, inclusive aqui neste espaço, e ambos foram soberbos. O primeiro soube jogar em alto nível mesmo sem espaços para conduzir a bola em velocidade, criando alternativas e invadindo a área com força e técnica, o que gerou dois gols. O segundo esteve com uma atitude diferente e marcou duas vezes numa clara demonstração de confiança e evolução. Foram os pilares de um resultado fantástico, que dá a classificação antecipada, o que só holandeses haviam conseguido, mas em uma chave muito mais tranquila.
Tem sido assim desde o primeiro momento de pressão, na Copa América. Foi nas Eliminatórias com resultados convincentes fora de casa contra Chile, Uruguai e Argentina (contra eles, no total, três vitórias e um empate em quatro anos). Também se repetiu na Copa das Confederações, especialmente após o revés de 45 minutos contra os Estados Unidos. Aconteceu até em amistosos, como contra Portugal, em Brasília, no fim de 2008. Se repetiu contra Costa do Marfim, quando uma derrota poderia até complicar a classificação.
O triunfo absoluto amplia ainda mais o sucesso brasileiro contra as equipes africanas. Agora são 25 jogos, com 23 vitórias, um empate (contra a Argélia) e uma derrota (contra Camarões). Em Copas, a sexta vitória em seis jogos: 3 a 0 contra o Zaire em 74, 1 a 0 contra a Argélia em 86, 3 a 0 contra Camarões em 94, 3 a 0 contra Marrocos em 98 e 3 a 0 contra Gana em 2006. Drogba impediu que o placar mais comum se repetisse.
Se cobrava tanto uma grande atuação da dupla Kaká e Luís Fabiano, inclusive aqui neste espaço, e ambos foram soberbos. O primeiro soube jogar em alto nível mesmo sem espaços para conduzir a bola em velocidade, criando alternativas e invadindo a área com força e técnica, o que gerou dois gols. O segundo esteve com uma atitude diferente e marcou duas vezes numa clara demonstração de confiança e evolução. Foram os pilares de um resultado fantástico, que dá a classificação antecipada, o que só holandeses haviam conseguido, mas em uma chave muito mais tranquila.
Tem sido assim desde o primeiro momento de pressão, na Copa América. Foi nas Eliminatórias com resultados convincentes fora de casa contra Chile, Uruguai e Argentina (contra eles, no total, três vitórias e um empate em quatro anos). Também se repetiu na Copa das Confederações, especialmente após o revés de 45 minutos contra os Estados Unidos. Aconteceu até em amistosos, como contra Portugal, em Brasília, no fim de 2008. Se repetiu contra Costa do Marfim, quando uma derrota poderia até complicar a classificação.
O triunfo absoluto amplia ainda mais o sucesso brasileiro contra as equipes africanas. Agora são 25 jogos, com 23 vitórias, um empate (contra a Argélia) e uma derrota (contra Camarões). Em Copas, a sexta vitória em seis jogos: 3 a 0 contra o Zaire em 74, 1 a 0 contra a Argélia em 86, 3 a 0 contra Camarões em 94, 3 a 0 contra Marrocos em 98 e 3 a 0 contra Gana em 2006. Drogba impediu que o placar mais comum se repetisse.
Um comentário:
Manél-tadeu o arauto do jornalismo de opressão. Êta, bola murcha; chutou direto prá fora. Para quem nunca viu o Dunga elegante e articulado: http://www.youtube.com/watch_popup?v=Aeyo32mfwQc#t=73 less than 5 seconds ago
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